sexta-feira, 11 de outubro de 2013

O estalinista Arménio quer drama na ponte


Luis Moreira
É óbvio que uma maratona nada tem a ver com uma manifestação. Numa maratona as pessoas até fazem para fugir o mais depressa possível do meio da ponte, na manifestação é ao contrário. Os manifestantes (que são sempre mais de 150 000 segundo as contas do Arménio) só não levam a ponte (a) pé se não puderem. Extraordinário para os estalinistas é que a ponte viesse abaixo. Aí sim, a raiva correria mundo.
Qualquer problema entre a multidão não é passível de controlo. A polícia não vai lá por razões óbvias e os tarados em vez de se regarem com gasolina deitam-se da ponte abaixo.
Estou a sonhar? Em frente da Assembleia da República as pedras da calçada até estavam à mão de semear...
Se as autoridades não fizerem perceber ao estalinista Arménio que, por enquanto, é um cidadão igual aos outros, ele não parará nunca. E a responsabilidade nunca será dele.
Título e Texto: Luis Moreira, Banda Larga, 11-10-2013

Acontece que as autoridades jamais farão perceber ao estalinista Arménio que ele é um cidadão igual aos outros. Eu não sei porque tanto medo em lidar com comunistas!
Curiosa e coincidentemente estava pensando em escrever algo sobre o atropelo costumeiro dos comunistas… mas ainda não consegui colocar na cabeça do responsável pelo departamento sindical do Partido Comunista o cocar da Carmen Miranda…

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