O João Miguel Tavares escreveu
um texto intitulado “A vergonha do aborto gratuito”. Independentemente do conteúdo, basta o
título para iniciar o processo: poucos – mas existem – tentarão rebater a
argumentação; os restantes gritarão, batendo no peito com a soca, vociferando a
ferocidade do “fássismo” moderno. Até na arte do ad hominem há
diferenças no pré- e no pós-troika: antes bastava o “fásssista”;
agora é necessário evidenciar que o autor de tamanha blasfémia à seita do
politicamente correcto é também ignorante, bruto, indigno e ao serviço de uma
força oculta ultraneoliberal-ultraneoconservadora-fascizante cujo
objectivo é a destruição da sociedade e da civilização através do comentário,
provavelmente através de profissão obtida horizontalmente ao serviço do inimigo
internacional.
Independentemente do teor do
artigo, que não vou comentar (já aqui disse o que tinha a dizer sobre o assunto), expresso desde já a
minha empatia para mais um deglutido pela liberdade de expressão em países
enamorados pela autofagia comunista e/ou maluqueira das redes sociais.
Título e Texto: Vitor Cunha, Blasfémias,
15-02-2014
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