João Miranda
Segundo o Público, os sinais
exteriores de riqueza do Colégio de Santa Maria de Lamas terão sido um dos motivos que levaram o
ministério da educação a reduzir o número de turmas do colégio. E que sinais
exteriores de riqueza são esses? A administração retira dinheiro para comprar
Ferraris? Chove nas instalações mas a administração tem gastos sumptuosos em
noteis de 5 estrelas? Nada disso.
Os sinais exteriores de
riqueza são as instalações que a escola proporciona aos alunos. Instalações que
foram construídas ao longo de 25 anos. Durante esses 25 anos a escola recebeu o
mesmo que uma escola pública semelhante receberia. Só que, pelos vistos, geriu
melhor o que recebeu.
Não só presta melhores
serviços de educação como conseguiu construir instalações com salas multimédia,
laboratórios, salas de informática, laboratório de fotografia, piscina olímpica
e campos de squash.
Durante esses mesmos 25 anos,
uma escola pública da mesma dimensão conseguiu, recebendo o mesmo, manter 10
horários zero. Conhecem alguma escola pública com piscina? Nope. Mas os
professores com horário zero tiveram estes anos todos muito tempo para ir à
piscina. Não se pode ter tudo.
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