Nelson Teixeira
De certa forma, o crítico está
punindo aqueles que o cercam. Ele age assim para disfarçar a sua revolta por às
vezes ter sido muito machucado no passado, projetando a sua discórdia interna
naqueles que compartilham de sua vida afetiva atualmente.
Ou ainda, age assim por
orgulho e fuga de si mesmo, uma vez que criticar é apontar para fora e não para
dentro. A superação desta condição está no entendimento e aceitação de que cada
pessoa é um ser diferente e único.
Na medida em que o crítico
passa a resolver as suas próprias chagas afetivas, certamente vai parar de
implicar e criticar, restabelecendo o seu bom humor outrora perdido. Passará
então a interpretar as situações cotidianas de uma forma mais positiva e não
mais negativa e crítica, valorizando mais as outras pessoas.
Por fim, cultivará um maior
espírito de colaboração, compreensão e serenidade, sem se apegar a tantos
detalhes.
Título e Texto: Nelson Teixeira, Gotas de Paz,
26-10-2017
Esta postagem me trouxe à memória o ministro Gilmar Mendes.
ResponderExcluirSobre a critica, religião e psicologia concordam em suas visões.
A acima descrita é religiosa!
Eu sou critico, mas meu maior alvo sou eu mesmo!
Uso a critica pra me aprimorar, tentando -eu disse tentando- modificar aspectos que são retrógrados e julgamentos precipitados.
O exagero é um saco!
Ser critico, mantendo um equilíbrio, pode ser uma qualidade.
Para mim que tenho poucas, qualquer uma esta servindo. rsrsrs
Paizote
E a mim me trouxe à memória o ministro Luís Roberto Barroso e a sua indecorosa torcida a favor da Dilma Rousseff; a senhora foi impedida, mas não cassada.
ResponderExcluir