Luciano Henrique
Esta presidente tinha que
começar o ano partindo para a avacalhação e a ofensa. Pelo menos o fez ao
escrever uma carta publicada pela Folha de S. Paulo, publicação que se finge de
mídia, mas na verdade é porta-voz do governo. Tudo em troca, é claro, de
quantidades diluvianas de verbas estatais de publicidade.
Vamos avaliar esta imundície
identificada como texto, intitulado “Um Feliz 2016 para o povo brasileiro”:
O ano de 2015 chegou ao final
e a virada do calendário nos faz reavaliar expectativas e planejar novas etapas
e desafios. Assim, como sempre, nos traz a necessidade de refletir sobre erros
e acertos de nossas decisões e atitudes.
Há dois desafios diferentes.
Para o PT, o objetivo é se manter no poder através da chantagem e da cooptação
de parlamentares a partir de verbas públicas, além do abastecimento de artistas
aparelhados via Lei Rouanet, de mídia comprada por anúncios estatais, por uma
BLOSTA, pelos “pontos de cultura” do MinC, e por coletivos não eleitos como
MST, UNE e CUT. Para o povo, o objetivo é se ver livre de toda essa morcegada.
Este 2015 foi um ano muito
duro. Revendo minhas responsabilidades nesse ambiente de dificuldades, vejo que
nossos erros e acertos devem ser tratados com humildade e perspectiva
histórica.
Imagino que tenha sido duro
para o PT, mas de forma diferente de como foi duro para o povo. O PT se fartou
com o estado, como nunca havia acontecido. O país foi destruído, mas o partido
nem ligou para isso. Na verdade, era parte do plano. Dilma vem sendo muito
responsável: por coordenar o projeto do partido em nos transformar em uma nova
Venezuela. Se chegarmos a um estágio onde se encontram os venezuelanos, Dilma
terá vencido. Ela sabe de sua responsabilidade neste papel. Nesse momento, o PT
terá ganho seu troféu mais almejado: ser dono de um curral de gente.
Foi um ano no qual a
necessária revisão da estratégia econômica do país coincidiu com fatores
internacionais que reduziram nossa atividade produtiva: queda vertiginosa do
valor de nossos principais produtos de exportação, desaceleração de economias
estratégicas para o Brasil e a adaptação a um novo patamar cambial, com suas
evidentes pressões inflacionárias.
Desde a época do livro As
Veias Abertas da América Latina de Eduardo Galeano, de 1971, os
socialistas latino-americanos usam o mesmo papo furado: a culpa é dos países do
primeiro mundo. O diabo é que todos já sabem quanto isso é mentiroso. Agora,
eles já fazem acordos como a Aliança Transpacífico e mandam países invadidos
por socialistas irem catar coquinho na descida, como se deve fazer com a
escória política do mundo. O showzinho acabou, Dilma. Aliás, quem não for sonso
irá comparar o crescimento do PIB dos outros países do mundo com o brasileiro e
reparar que a conversa de “fatores internacionais… reduziram nossa atividade
produtiva” é mentira descarada. O terceiro turno de Dilma é ainda mais cínico
que o segundo, que já havia sido mais cínico que o primeiro.
Tivemos também a instabilidade
política que se aprofundou por uma conduta muitas vezes imatura de setores da
oposição que não aceitaram o resultado das urnas e tentaram legitimar sua
atitude pelas dificuldades enfrentadas pelo país.
Esta é outra mentira cínica e
canalha até dizer chega. Não é que a oposição “tentou legitimar sua atitude
pelas dificuldades enfrentadas pelo país”, mas que toda atitude de oposição é
intrinsecamente legítima quando um país se encontra em dificuldades
especialmente pela decisão consciente de um partido de nos levar à esta
situação trágica. O PT escolheu nos deixar nessa situação devastadora, e o fez
em nome do projeto de poder do partido.
Ademais, o papo de oposição
que “não aceitou o resultado das urnas” é coisa de vigarista. Na verdade, um
processo de impeachment só pode ser pedido caso se aceite o resultado das
urnas. Mas não é o seu partidinho, ô dona, que entrou com pedidos de
impeachment ou ao menos os apoiou contra Collor, Itamar e FHC? Pois é: este
cinismo petista é outro problema tornando insustentável qualquer forma de
diálogo com esta gente.
Culpar a oposição pela crise é
um discurso tão cínico, tão cretino, tão canalha que é igual a uma situação
onde Felipão culpasse a torcida por ter tomado 7×1 da Alemanha. Na verdade, a
torcida protestou porque sua seleção era um lixo e não apresentava os
resultados, culminando na goleada tomada. Tanto a torcida como a oposição são
absolutamente inocentes dos desastres intencionais causados por Felipão e
Dilma.
Mais do que fazer um balanço
do que se passou, quero falar aqui da minha confiança no nosso futuro e
reafirmar minha crença no Brasil e na força do povo brasileiro. Estou convicta
da nossa capacidade de chegarmos ao fim de 2016 melhores do que indicam as
previsões atuais.
Se há crença manifestada por
petistas, é na capacidade de o povo se esforçar para ser espoliado por um
governo saqueador de nossas economias. Aliás, o povo brasileiro trabalha, ao
contrário dos sicários do PT, que vivem de mamar em tetas estatais a custa do
esforços dos outros. Se as coisas “melhorarem para o PT”, aí o povo brasileiro
precisa ficar ainda mais com medo.
A principal característica das
crises econômicas do Brasil, desde os anos 1950, é uma combinação entre crise
externa e crise fiscal. As economias emergentes sempre foram pressionadas pela
combinação de deficit e dívida externa, com desarranjos fiscais do Estado.
Ué, mas não era esse
partidinho que veio com a conversa de “nunca antes na história deste país”? E,
num passe de mágica, ela se finge de maluca e começa dizer que tudo agora
acontece “do jeito que aconteceu antes”. De novo, ela está tirando na cara do leitor.
Aliás, várias outras crises passadas aconteceram. Algumas pelas mãos de
governos socialistas, como os de Getúlio Vargas e João Goulart. Outra nas mãos
de um governo coronelista, como o de José Sarney. Mas nenhuma delas num nível
tão devastador como esta causada pelo PT…
A realidade brasileira hoje é
outra. A solidez da nossa economia é a base da retomada do crescimento. Temos
uma posição sólida nas reservas internacionais, que se encontram em torno de
US$ 368 bilhões, a sexta maior do mundo.
As tais reservas
internacionais não significam nada em virtude do comprometimento histórico do
PIB brasileiro com a dívida pública. Essa história de apontar um único fator
positivo, para esconder todos os demais fatores negativos – que em conjunto,
jogam no lixo o tal “fator positivo” – é o típico estelionato eleitoral que se
viu nas eleições de 2014. Ela não para de enrolar o povo…
O deficit em transações
correntes terá recuado no final do ano de cerca de 4,3% para 3,5% do PIB,
comparativamente a 2014. O investimento direto estrangeiro na casa de US$ 66
bilhões demonstra a confiança dos investidores no nosso país.
De novo o truquezinho embutido
no estelionato político de sempre, escondendo toda a série de desastres e
tentando maquiar números aqui e ali, isolando fatores fora do contexto, para
fingir que o país está bem, quando na verdade desce a ladeira. Falar em
“confiança de investidores” com tamanha saída de investidores, além do
rebaixamento por mais de uma agência de rating, é cuspir na cara do povo mesmo.
Em 2016, com o apoio do
Congresso, persistiremos pelos necessários ajustes orçamentários, vitais para o
equilíbrio fiscal. Em diálogo com os trabalhadores e empresários, construiremos
uma proposta de reforma previdenciária, medida essencial para a sobrevivência
estrutural desse sistema que protege dezenas de milhões de trabalhadores.
Se vier “apoio do Congresso”
para a sequência do projeto de saqueamento estatal a fim
de implementar uma ditadura, este só virá da compra de votos, da chantagem
e dos diversos conchavos que, se acontecerem como ela prevê, destruirão ainda
mais este país. Certamente ela precisa pensar na “sobrevivência estrutural
desse sistema” que ataca dezenas de milhões de trabalhadores em nome de uma
gangue de sicários mamadores de tetas estatais.
É claro que os direitos
adquiridos serão preservados, e devem ser respeitadas as expectativas de quem
está no mercado de trabalho, mas de forma efetivamente sustentável.
Assim como de costume, ela
sempre tem que vir com um “mas”. Diz que vai respeitar os direitos, “mas” de
forma defina por ela como “efetivamente sustentável”. Ou seja, a trolha vai
entrar no rabo do povo e que se danem os direitos.
Convocarei o Conselho de
Desenvolvimento Social, formado por trabalhadores, empresários e ministros,
para discutir propostas de reformas para o nosso sistema produtivo,
especialmente no aspecto tributário, a fim de construirmos um Brasil mais
eficiente e competitivo no mercado internacional.
Ela pode convocar quem ela
quiser. Quem não estiver com o bucho forrado de verbas estatais saberá se
tratar de embuste. E os sicários vão fingir acreditar nas palavras desta
senhora, como sempre.
Não basta apenas a
modernização do nosso parque industrial, é fundamental continuarmos investindo
em educação, formação tecnológica e científica.
Er… quem investe não é o
governo, mas os empresários. E o governo só tem atrapalhado. Quem afundou uma
loja de R$ 1,99 não tem moral para dizer como devem ser feitos os investimentos
em parque industrial. Seria melhor que a senhora ficasse de boca calada nisso.
Precisamos também respeitar e
dialogar com os anseios populares, desenvolvendo uma estrutura de poder mais
próxima da sociedade, instituições fortes no combate à corrupção, oferta de
serviços públicos de qualidade e ampliação dos instrumentos de participação e
controle da sociedade civil.
Isto mesmo. Ela vem falar em
“combate à corrupção” mesmo tendo dado declarações recentes falando que a
melhor inovação em termos de investigações – o mecanismo da delação premiada –
é comparável à tortura dos tempos militares. Ela nomeou um PGR (passador geral
de régua) que só denuncia aliados rebeldes e opositores, mas se recusa a
denunciar qualquer político do PT – à exceção de Delcídio, o qual se tornou
indefensável depois da descoberta de uma gravação. Aliás, “instrumentos de
participação e controle da sociedade civil”, no linguajar dessa gente, tem
outro significado: golpe ditatorial, para dar a grupos como MST, UNE, OAB, CUT
e CNBB – entre outros, coletivos não eleitos do PT – poder para intervir no
Congresso. Tenham medo dessa conversa. Quanto a “serviços públicos de
qualidade”, ela, como sempre, está de sacanagem. Nem vale o comentário.
As diferentes operações
anticorrupção tornaram as instituições públicas mais robustas e protegidas.
Devem continuar assegurando o amplo direito de defesa e punindo os
responsáveis, sem destruir empregos e empresas.
Ué, mas e a BLOSTA, bancada
com verba estatal, que define a Lava Jato como uma ação “da elites oligárquicas
contra o PT”? Aliás, se é para punir os responsáveis, como fica o caso de Janot
se recusando a denunciar políticos petista delatados? Tsc, tsc…
Reafirmo minha determinação
pela reforma administrativa que iniciei. Quero um governo que gaste bem os
recursos públicos, que seja racional nos processos de trabalho e eficiente no
atendimento às demandas da sociedade.
Ela tem a cara de pau de dizer
isso enquanto mantém um recorde de cargos apadrinhados, que se recusa a cortar,
pois sabe que se o fizer, perde o poder. Hoje só apoia o PT quem recebe cargos
ou verbas estatais, ou ao menos apoia esses mamadores. Quer dizer, ela vai
torrar recursos públicos para se manter no poder ainda mais. Dilma, que tal
chupar prego para ver se vira parafuso?
O governo está fazendo sua
parte. Executamos um duro plano de contenção de gastos, economizando mais de R$
108 bilhões em 2015 -o maior contingenciamento já realizado no país. Para 2016,
firmamos o compromisso de produzir um superavit primário de 0,5% do PIB.
Fizemos e faremos esse esforço sem transferir a conta para os que mais
precisam.
Meio trilhão por ano para
manter a máquina estatal, boa parte dela para se manter no poder, e ela
vem falar em corte de cargos. É como se Stalin, Hitler e Pol Pot falassem que
suas ações tivessem intenções de reduzir a violência mundial. Cinismo épico.
Sei que as famílias
brasileiras se preocupam com a inflação. Enfrentá-la é nossa prioridade. Ela
cairá em 2016, como demonstram as expectativas dos próprios agentes econômicos.
Danou-se. Toda vez que Dilma
falou “inflação vai cair”, ela aumentou. Aliás, uma executiva do Santander foi
demitida a mando da ditadura petista apenas por ter explicado isso tintin por
tintin em 2014. Agora, a credibilidade das “previsões” de Dilma já foi saco e
isso já virou conhecimento popular. É uma mentira dizer que a prioridade de
Dilma é “conter a inflação”. Aliás, na Venezuela, onde o projeto hoje executado
pelo PT foi seguido à risca, ela só veio a aumentar. Como vai aumentar neste
2016. Pode anotar aí…
O governo manteve, no ano de
2015, os investimentos que realizamos para melhorar a vida dos brasileiros. Por
exemplo, foram cerca de 389 mil moradias entregues e mais de 402 mil
contratadas no Minha Casa, Minha Vida. Quase 14 milhões de famílias receberam o
Bolsa Família.
Esse truque de jogar números
aleatórios, principalmente depois do estelionato eleitoral de 2014, vale o
mesmo que um peido. Ademais, foi o governo desta senhora que cortou 4,8 bilhões do Minha Casa Minha Vida. E quanto à
farsa de dizer “bolsa família só existe por causa do PT”, isto já ficou
desmascarado depois do estelionato eleitoral do mesmo ano. O discurso mentiroso
feito por Dilma durante as eleições dá o tom das mentiras que ela tenta
enfiar goela abaixo do povo agora.
Oferecemos 906 mil novas vagas
em universidades públicas e privadas e 1,3 milhão no Pronatec. Entregamos 808
km de rodovias, tanto por meio de obras públicas como pelas concessões
privadas. Autorizamos dez terminais portuários privados, concedemos e
modernizamos aeroportos. Ampliamos a oferta de energia em 5.070 MW.
Ela só escondeu de você que o
número de novos contratos do Fies caiu quase 50% entre 2014 e 2015. Ela também
escondeu que no início de 2014 muitos alunos tiveram seus sonhos destruídos por
não conseguirem se matricular pelo Fies. E quanto à oferta de energia? Acho que
basta os eleitores olharem a conta de luz e compararem o preço atual com aquele
pago anteriormente. Goebbels era um pilar da sinceridade perto de Dilma e seus
marqueteiros.
É hora de viabilizar o
crescimento. O plano de concessões em infraestrutura já é uma realidade. Os
leilões de portos, aeroportos, rodovias e ferrovias vão impulsionar a nossa
economia e contribuirão para a geração de empregos. Não vamos parar por aí.
Quando ela diz “não vamos
parar por aí”, tenham medo, muito medo. Mais uma vergonha: usar “leilões”
como forma de “impulsionar a nossa economia”. Isto é irrelevante, perto do
afugentamento de investidores. Ela não tem moral alguma para falar em geração
de empregos. Até mesmo o sicário João Pedro Stédile – para vocês terem uma
noção da dimensão do desastre provocado por Dilma – disse não tolerar “nenhum
desempregado a mais”. Quando um sicário destes fala uma coisa deste tipo é
porque a coisa está tão feia que eles precisam de discursos de redução de
danos.
É importante ressaltar que em
2015 as instituições da nossa democracia foram exigidas como nunca e
responderam às suas responsabilidades, preservando a estabilidade institucional
do Brasil.
Clap, clap, clap…
Responderam dando golpes
sequenciais na democracia desde 17/9, quando o STF estabeleceu o controle
bolivariano de campanhas, proibindo Roberto Jefferson de falar, fatiando a Lava
Jato (a título de impunidade de petistas) e, pasme, rasgando a constituição no
mais ditatorial dos golpes jurídicos de nossa era recente, inventando regras
para o impeachment (para proteger o PT, é claro). Felipe Moura Brasil detalha
tudo aqui:
Todos esses sinais me dão a
certeza de que teremos um 2016 melhor. Mesmo injustamente questionada pela
tentativa de impeachment, não alimento mágoas nem rancores. O governo fará de
2016 um ano de diálogo com todos os que desejam construir uma realidade melhor.
Claro, claro…
Segundo ela, o impeachment é
injusto. Estamos com um rombo recorde nas contas públicas, enquanto o TCU já
havia avisado de que as pedalas destruiriam a economia. Dilma sabia disso já em
2013. Mesmo assim, tomou a decisão de seguir pedalando e maquiando as
contas públicas para se reeleger. Se isto não é crime de responsabilidade, nada
mais é. Quanto a dizer “não alimento mágoas nem rancores”, ela não está em
posição de dizer isso. Quem tem moral para falar em mágoa e rancor é um povo
que foi lançado em crise causada intencionalmente por ela.
E que “diálogo”? Dilma lidera
um partido cuja retórica é baseada no “nós e eles”. É o partido dependente de
discurso de ódio. Tudo que o PT profere é discurso de ódio. Se hoje é
impossível estabelecer qualquer tipo de diálogo com petistas, é culpa do PT.
O Brasil é maior do que os
interesses individuais e de grupos. Por isso, quero me empenhar para o que é
essencial: um Brasil forte para todo o povo brasileiro.
Dilma, é simples: acabou.
Ninguém acredita mais, a não que seja sicário ou funcional do PT. Pessoas
decentes não acreditam mais nas mentiras bolivarianas. 2016 será um ano
pior do que 2015, tudo conforme o plano do PT.
O discurso de Dilma para abrir
2016 é tão cínico que é capaz de assustar até mesmo os mais frios psicopatas.
Olhem com atenção na expressão dessa mulher. Observem bem o olhar dela. Quem
for honesto não conseguirá identificar qualquer traço de empatia, de qualquer
respeito pelo ser humano, de qualquer compaixão pelos que sofrem.
O Brasil precisa ser maior do
que os interesses individuais, cínicos, mesquinhos e psicopáticos do PT e de
seus aliados. Qualquer vitória dos brasileiros é uma derrota do PT, e
vice-versa. Que em 2016 o governo mais perverso da história deste país perca. E
que o povo, finalmente, se veja livre dos grilhões de uma ditadura de sádicos.
Prezados Senhores, Parlamentares da Oposição, faço aqui um Apelo: Para que entrem com Embargos de Declaração, quanto ao Rito de Impeachment, criado agora pelo STF.
ResponderExcluirEste Min Barroso, precisa ser desmentido, comprovadamente no Regimento Interno da Câmara, consta "e demais eleições".
Isto não pode ficar assim!! Alguém com Direito e Competência para tal, tem que tomar providências. É uma Vergonha para o País.
Quanto a Dilma já se sabe que é uma Mentirosa. É Laranja Podre, de uma Máfia.
Quanto a 2016, temos que ir para as Ruas!!!
Volkart