Me refiro ao documentário intitulado Padre Hamel, mártir da República, difundido na France 3, no dia 13 de março.
O Padre Hamel [foto acima] nunca foi um
mártir da República, mas um mártir da fé católica, assassinado unicamente
porque era padre católico.
A maioria da imprensa tudo faz
para apagar qualquer referência à Fé e à Igreja.
São métodos insidiosos que, de
tanto serem repetidos, deixam traços nos cérebros.
Cécile Moisan
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A França chora um herói e se
sente orgulhosa e emocionada pelo sacrifício do coronel Arnaud Beltrame [foto]. A
igreja de Trèbes estava lotada para recordar e orar pelas vítimas. Muçulmanos
se juntaram à multidão dos cristãos, para demonstrar que o Islão não é o Daech.
Podemos nos questionar quanto à sinceridade deles. Em todo o caso, as mídias
televisivas se apressaram em transmitir a mensagem.
No entanto, é o Corão que
ordena o comportamento que se reprova nos islamistas: “E matai-os, onde vocês os encontrarem” (Corão 2, 191); ou ainda: “Não foram vocês que os mataram, foi Alá que
os matou” (Corão 8, 17).
É evidente que nem todos os
muçulmanos se prestam ou são capazes de degolar um infiel, mas é preciso parar
com o angelismo que faz com que alguns digam que o Islão é uma religião de paz.
Foi em nome dessa paz que o
coronel Arnaud Beltrame recebeu “lesões
balísticas não letais” e “uma ferida
gravíssima na traqueia e na laringe feita com arma branca”.
O coronel Arnaud Beltrame foi degolado em nome de Alá.
Dr. Jean-Louis Esperce
Cartas de leitores em Valeurs Actuelles, nº 4245, de 5 a 11
de abril de 2018.
Tradução: JP
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