Declarações de ministro Gilmar Mendes sobre
atuação de procurador Diogo Castor de Mattos na investigação são infundadas
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Foto: Carlos Moura/STF |
A fala do ministro Gilmar
Mendes desbordou o equilíbrio e responsabilidade exigidos pelo seu cargo,
fazendo não só acusações genéricas e sem provas contra a atuação do Ministério
Público Federal, mas especialmente imputações falsas contra o procurador da
República Diogo Castor de Mattos com base em notícias antigas e em suposto
“ouvir dizer” de desconhecidos advogados, mentiras já devidamente rechaçadas em
nota pela força-tarefa Lava Jato em Curitiba em 12 de maio de 2017 no seguinte
sentido:
“A força-tarefa Lava Jato do
MPF em Curitiba informa que o procurador da República Diogo Castor de Mattos
não atuou e não atua em nenhum dos casos ou processos envolvendo o empresário
João Santana de Cerqueira Filho. Além disso, o acordo de colaboração foi
celebrado por Santana com a Procuradoria Geral da República (PGR) em 8 de março
de 2017, antes do escritório Delivar de Mattos e Castor Advogados (que tem como
um dos sócios Rodrigo Castor de Mattos, irmão do procurador) assumir a defesa
do empresário em 17 de abril de 2017. O procurador atua na operação Lava Jato
desde abril de 2014, enquanto o escritório ingressou na representação do réu em
abril de 2017. Por fim, acrescenta-se que Rodrigo Castor de Mattos, embora
permaneça como sócio do escritório citado, deixou a defesa de Santana em maio
do ano passado”.
Como se pode ver, o procurador
da República Diogo Castor de Mattos na força-tarefa Lava Jato não atuou na
investigação de João Santana por decisão própria, indo além das exigências
éticas e legais da magistratura, comportamento esse que o próprio ministro
Gilmar Mendes não observou quanto ao seu impedimento em medidas judiciais
relativas ao investigado Jacob Barata Filho.
A força-tarefa Lava Jato do
MPF no Paraná presta estes esclarecimentos à população para não ficar indefesa
diante do reiterado sentimento negativo do ministro Gilmar Mendes com o sucesso
da Operação Lava Jato em desbaratar organizações criminosas que atuavam no
poder público federal e com as mudanças positivas que o combate à corrupção
trazem para a Justiça brasileira, bem como para mostrar sua indignação com o
destemperado uso de falsas notícias e supostas intrigas de advogados
desconhecidos em relação ao procurador da República, Diogo Castor de Mattos.
Lava Jato –
Acompanhe todas as informações oficiais do MPF sobre a operação Lava Jato no
site www.lavajato.mpf.mp.br
Assessoria de Comunicação
Ministério Público Federal no Paraná
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Com certeza o Senado não aceitará o pedido de impeachment de Gilmar , pois estão em grande número de “rabo prezo” , infelizmente este é o nosso Congresso! Que vergonha!
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