sábado, 21 de abril de 2018

[Versos de través] Em busca da Liberdade

Haroldo P. Barboza

Voz corajosa se levantou
Incentivando quem vivia a sofrer
Valorizando a liberdade
Acorrentada ao podre poder.

Traçou importante contexto
Imbuído de forte emoção
Resistiu com enorme bravura
Ao ataque de suja traição.

Defendeu com unhas e dentes
Emoções e profundos ideais
Na época, alcançados jamais.

Tentou libertar o Povo
Enfrentou forças de Sul a Norte
Sua boca foi selada pela morte.

Que seu sacrifício não tenha sido perdido.
Obter a liberdade, só com o povo unido...

Detalhe de “Martírio de Tiradentes”, obra de Francisco Aurélio de Figueiredo e Melo
Título e Texto: Haroldo P. Barboza, Rio de Janeiro, 20-4-2018

5 comentários:

  1. Sábado...né?

    .
    A mágoa que de ti sinto,
    e a faço tão veemente.
    Que já não sei onde por,
    Aquilo que por mim sentes.
    E quem de ti , me ouve dizer
    Diz deste amor... sem sentido!
    Nao sabem... não aceito!
    Por ti não mais ser querido.
    A razão da minha vida,
    diz ao vento, habilmente...
    -Desdenho deste amor!
    E o faz... jocosamente!

    Paizote Marques

    ResponderExcluir
  2. Para fazer poesia,
    use métrica... talvez rima!
    E terás tudo correto...
    Assim a regra ensina!

    Mas isto não é decreto,
    Faça mesmo... anomalia,
    a forma em prosa ou verso
    de dizer o...que te vai;
    e quando nela submerso,
    no que de teu coração sai.
    Seja franco... atrevido,
    desnuda-te sem pudor,
    e leva àquele ouvido
    O que sabes do amor!

    Seja épica, cancão!
    Anapesto...écloga...
    soneto ...aliteração!

    O que vale, é que seja
    antes de correta...sensivel

    E se faltar-te a palavra..
    diga nada...ou invente!
    Pode ser de outra lavra.
    Importa que tu a sente!

    Paizote

    ResponderExcluir
  3. Eu sei que hoje ainda é Sexta , mas não deu para esperar o Sabado !��
    Fim de amor.

    O amor que não explica,
    nem é feito pra explicar!
    É como um toco de vela,
    que insiste em iluminar.

    Uma verdade que mente.
    réstia de tênue prazer.
    Um fio de luz ardente,
    que morrendo faz viver.

    É, como se ela lutasse.
    pela razão de brilhar.
    E eu ,ainda tencionasse!
    De novo, me apaixonar.

    Como esta não me fala.
    Sabendo do fim, iminente.
    Maltrapilho, finjo gala,
    Iludo com fosco assente,

    Nem é preciso explicar!
    Sabe-se do que te falo.
    Mesmo querendo refutar,
    faltando palavras...,me calo.

    Vejo o lento definhar,
    daquilo que foi amor.
    se já serviu para alimentar,
    hoje só me causa dor!

    Num esforço...sem abalo,
    fraco... quase a definhar!
    Antes do já... assinalo,
    Insisto , quero sonhar!

    Paizote Marques

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Paizote,
      Você pode enviar as suas colaborações para:
      caoquefuma@gmail.com
      Assim, elas serão postadas na coluna.
      Obrigado.

      P.S.: Este convite é extensível aos leitores amantes de poesias e de versos...

      Excluir
    2. Agradecido , farei quando tiver uns que mereçam um destaque! Abraços!

      Excluir

Não publicamos comentários de anônimos/desconhecidos.

Por favor, se optar por "Anônimo", escreva o seu nome no final do comentário.

Não use CAIXA ALTA, (Não grite!), isto é, não escreva tudo em maiúsculas, escreva normalmente. Obrigado pela sua participação!
Volte sempre!
Abraços./-