sábado, 28 de abril de 2018

Veja o “conhecimento” dessa estudante de jornalismo e entenda a decadência da mídia

Rodrigo Constantino

Poderia ser um caso isolado. Infelizmente, não é. Ao contrário: é o retrato do ensino brasileiro dominado por seguidores do comunista Paulo Freire, uma máquina de doutrinação ideológica e de produção de alienados, analfabetos, ignorantes. A menina participou do programa de Luciano Huck e não sabia sequer a capital do Paraná!

Mas isso não a impediu, como “estudante” de jornalismo, de ter estagiado no The Guardian, o jornal mais esquerdista da Inglaterra. Como assim?! Ela veio do Complexo do Alemão, e isso, pelo visto, basta, é credencial suficiente para o emprego.

O prisma do “oprimido” é quesito de destaque na escolha. Quem precisa estudar quando se tem a vitimização? Ter conhecimento não parece ser o aspecto mais relevante para seguir uma carreira de jornalismo atualmente. Basta “lacrar”. Alguém fica surpreso com a situação de nossa mídia hoje? Vejam o vídeo, que se tornou viral nas redes sociais:


Se eu tenho pena da garota? Ela tem menos culpa no cartório do que os militantes disfarçados de professores e os “lacradores” nas redações, que contratam gente com esse perfil só porque veio de baixo. Pena mesmo, porém, eu tenho dos leitores desses jornais.

Como muitos estão em crise financeira, é esse perfil de estagiário que assina várias “matérias”, com a “supervisão” do chefe. Como estranhar, então, as manchetes idiotas, os erros grosseiros, o viés ideológico? Sentir peninha é, aliás, sintoma de nossa época covarde e mimizenta: protege os incompetentes e ignorantes à custa dos consumidores.

Blindar a mediocridade de críticas não é um ato decente e humanitário: é uma afronta para aqueles que ralaram, que estudaram para valer, que se destacaram por mérito próprio, não por selo de “minoria oprimida”.

Sentir pena da moça? Sintam pena de um povo que tem que aturar um Sindicato dos Jornalistas que sai em defesa de um corrupto condenado como Lula, isso sim!

PS: A “jornalista” não sabe a capital do Paraná, mas é craque em “poesia marginal” feminista, vejam (e tomem um Engov antes, eu avisei):


Título e Texto: Rodrigo Constantino, Gazeta do Povo, 27-4-2018

Relacionados:

3 comentários:

  1. Uma desgraça dessa sendo jornalista. Que futuro queremos para nossos profissionais que militarão nessa área? Ou que futuro teremos a nível de mídia? Escrevo mal, falo palavrões, sou antiético, porém, embora leia muito, e tenha uma biblioteca com mais de 6 mil títulos, em minha casa, me sinto envergonhado. Quanta burrice! Amiga, desista do jornalismo. Ou via outra, leia mais, estude mais ou numa terceira opção. Vá ser lixeira. Não jogue merda no meu Estado. Fique sabendo que sou do Paraná, ou mais precisamente de Andirá. Portanto, intelijumencia, a capital do meu Estado, Curitiba é Camamú. E quem escreveu a carta relatando ao rei de Portugal o descobrimento do Brasil, foi o grande escritor e acadêmico da Academia de letras do Brasil (cuja sigla é conhecida entre nós como PT) o ilustre poliglota nascido na Ilha de Vera Cruz, Sir Arthur Arariboia. Logo após esse grande literato ter relatado ao rei de Portugal o descobrimento do Brasil, Sir Arari morreu afogado. Perdeu a boia. Aparecido Raimundo de Souza, 65 anos, jornalista. E muitíssimo envergonhado. Não saber a capital do Paraná...

    ResponderExcluir
  2. Infelizmente, estimado Rodrigo Constantino, é assim mesmo que as cátedras das Ciências Sociais e do Jornalismo, este último visto ou não como ciência, vem se comportando no Brasil ao longo de mais de 13 anos de domínio ideológico. Não deveriam sobreviver apedeutas no meio universitário, como constatamos no vídeo apresentado. No entanto, por certo não é culpa da estudante apresentar um nível de conhecimento tão rasteiro. Mas … quem seriam então os culpados ? Afinal a justiça social deve ser perseguida! Uma das causas do baixo rendimento de absorção do ensino e, como consequência, da produção de pseudo-profissionais, é a manutenção de programas pedagógicos conduzidos ao longo dos tempos de forma descontínua e incompetente e, mais recentemente, alinhados a um descomunal viés doutrinário. No atual modelo de ensino de acesso por cotas, embora justo do ponto de vista sociológico, nunca existiu a preocupação em oferecer a estes alunos universitários com deficiência aquelas competências não alcançadas em fases iniciais. É nítido que o interesse maior das cátedras das Ciências Sociais e do Jornalismo não está no aprendizado acadêmico-científico com neutralidade axiológica, ou no resgate do conhecimento básico e, sim, no aprisonamento ideológico de alunos menos esclarecidos. Uma das soluções está em desmistificar o comunismo junto ao corpo discente. Contudo, tal iniciativa hercúlea levará muito tempo para ser concretizada devido ao patamar absurdo de doutrinação a que chegamos. É certo que esses alunos não tiveram a oportunidade de avaliar um Rodrigo Rangel, quando afirmou na apresentação do excelente livro A Corrupção da Inteligência – Intelectuais e poder no Brasil – 1a edição – 2017 – escrito por Gordon, que “de todos os setores corrompidos pela ideologia marxista, o jornalismo e a universidade são os mais visíveis. Em ambos pretende-se destruir a coerência, minar a lucidez e, repetindo o que os esquerdistas fazem na política, “eliminar o dissenso e a heterogeneidade””. Muito menos esses alunos foram apresentados a Carvalho e sua indignação ao revelar que “definitivamente, a sociedade que financia a universidade precisa ser consultada se aprova o funcionamento de um curso serviçal de uma ideologia” (CARVALHO, Marcelo - Desmarxizar a Universidade II – Artigo – Jan 2014). Constatamos ante esta denúncia do economista Rodrigo Constantino o fato concreto da aplicação sistemática do princípio da ditadura ideológica de um Partido sobre uma fração do dito proletariado, valendo-se oficialmente do conceito histórico liberal-democrático da autonomia universitária, autonomia esta sorrateiramente subjugada. Muito menos esses universitários “politizados” tiveram a oportunidade de conhecer um Sérgio Coutinho através da sua obra A Revolução Gramscista NO OCIDENTE onde constata que um dos objetivos de neutralização das bases e ímpeto democráticos é justamente o de “constrangimento e inibição (patrulhamento (A27), penetração ideológica e infiltração de intelectuais orgânicos e tradicionais arrivistas na escola …) (COUTINHO, pg.35). Embora simplista e superficial, mas não menos interessante, deixo para reflexão e debate uma avaliação de Carvalho sobre o regime comunista: “Diante deste cenário concluímos que o comunismo é uma forma extrema de capitalismo onde toda a riqueza é controlada pelo Partido Comunista. Como toda forma de capitalismo gera desigualdades sociais, vemos que o comunismo, sendo uma forma extrema de capitalismo, amplifica essas desigualdades. Assim, longe de promover a igualdade e justiça social, o comunismo consegue tão somente levar nações inteiras a fragmentação e a miséria, submetidas a uma ideologia internacionalista, irracional, violenta e contrária aos interesses nacionais”.

    ResponderExcluir

Não publicamos comentários de anônimos/desconhecidos.

Por favor, se optar por "Anônimo", escreva o seu nome no final do comentário.

Não use CAIXA ALTA, (Não grite!), isto é, não escreva tudo em maiúsculas, escreva normalmente. Obrigado pela sua participação!
Volte sempre!
Abraços./-