segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Parem de reclamar da imprensa!

Parem de vociferar – com razão – contra militantes de esquerda e extrema-esquerda aquartelados nas redações (jornais, revistas e tevês). Assim, vocês ofendem os jornalistas. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa.

Jornalista pesquisa, informa, apresenta fatos, ouve as diferentes versões, tantas quanto houver... e deixa ao leitor a tarefa de concluir, de montar a opinião. Não opina, a não ser, é claro, quando convidado. Aqui, fá-lo-á declarando já na primeira frase que o texto que segue representa a opinião dele.

Militante político, travestido de jornalista, escreve a matéria opinando já no título.

Exemplo muito recente: o presidente do Brasil discursou perante a Assembleia Geral da ONU.

Jornalista informou: “Presidente Jair Bolsonaro discursou na 74ª Assembleia Geral da ONU”. Pode ter acrescentado a informação do local (Nova Iorque) e outras relevantes.

O travesti: Bolsonaro fez discurso agressivo e atacou Branca de Neve e os sete anões.
E o blá-blá-blá continuou, sempre panfletando contra Bolsonaro. Dificilmente o travesti usará a palavra “presidente”.

Inté!

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