Grande parte dos que zurzem contra a austeridade e contra
o governo de Passos Coelho são os mesmos que criticam o constante aumento da dívida. Não querem cortes e parecem defender os
défices eternos, mas ao mesmo tempo também não querem dívidas. Ou é má-fé, ou
ainda não perceberam o básico: mais défice hoje é igual a mais dívida amanhã.
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