terça-feira, 30 de abril de 2013

Falar para todos os portugueses

Alberto de Freitas
António José Seguro, mostrou ser um líder político de e para todos os portugueses. Quando no Congresso declarou que o PS no poder não significaria alterações na política de austeridade, mostrou que não esquecia os débeis mentais.

Porque tais declarações demonstram que ele acredita que existem portugueses que acreditem em tal possibilidade.

Durante meses, o PS tem feito campanha demonstrando que a crise é consequência da austeridade e, não o inverso. O curioso é que deve ter resultado. De tal forma, que Seguro se sentiu na obrigação de repor alguma verdade.

Verdade importante, pois mesmo no governo as teses do PS estão a fazer efeito. O nosso Álvaro, em menos de 2 anos de "lavagem" ao cérebro, tornou-se elemento do PSD profundo que lidera a oposição a Gaspar.

Mais dinheiro para cima da PME é a palavra de ordem. O chover no molhado do aumento de endividamento de quem já está sobreendividado, é o equivalente a satisfazer a última vontade do condenado à morte.

Porque exportar não representa produzir para exportar, mas estar presente em mercados e ter encomendas em carteira.

Sem, até esta data, ter feito as reformas necessárias, o governo sente a pressão das clientelas partidárias com a aproximação do período eleitoral.
O Álvaro já está no papo, falta o Gaspar. Quando isso acontecer é melhor “fechar a porta”.
Título e Texto: Alberto de Freitas, 30-04-2013

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