António José Seguro, mostrou
ser um líder político de e para todos os portugueses. Quando no Congresso
declarou que o PS no poder não significaria alterações na política de austeridade,
mostrou que não esquecia os débeis mentais.
Porque tais declarações
demonstram que ele acredita que existem portugueses que acreditem em tal
possibilidade.
Durante meses, o PS tem feito
campanha demonstrando que a crise é consequência da austeridade e, não o
inverso. O curioso é que deve ter resultado. De tal forma, que Seguro se sentiu
na obrigação de repor alguma verdade.
Verdade importante, pois mesmo
no governo as teses do PS estão a fazer efeito. O nosso Álvaro, em menos de 2
anos de "lavagem" ao cérebro, tornou-se elemento do PSD profundo que
lidera a oposição a Gaspar.
Mais dinheiro para cima da PME
é a palavra de ordem. O chover no molhado do aumento de endividamento de quem
já está sobreendividado, é o equivalente a satisfazer a última vontade do
condenado à morte.
Porque exportar não representa
produzir para exportar, mas estar presente em mercados e ter encomendas em
carteira.
Sem, até esta data, ter feito
as reformas necessárias, o governo sente a pressão das clientelas partidárias
com a aproximação do período eleitoral.
O Álvaro já está no papo,
falta o Gaspar. Quando isso acontecer é melhor “fechar a porta”.
E quando entrar?
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