Manifestações dessa natureza são inócuas

Otacílio Guimarães e Fernando Batalha

Este é um texto compreensível porém ingênuo. O problema é muito mais grave do que a Myrian Macedo imagina. E não é com passeatas e protestos de algumas centenas de pessoas que isto vá se resolver pois o problema foi gerado na formação da nação brasileira. Foram 500 anos construindo um monstro que agora está se auto devorando. Para quem acredita, deve ser coisa do diabo. Para mim que não acredito, é obra de português mesmo. E vai piorar muito.

O problema se explica na tal da miscigenação, que nada mais é do que a degenerescência genética. O povo brasileiro, em sua maioria, é um povo degenerado. E para um povo degenerado, não há leis que resolvam.

Quem mais procria hoje no Brasil são os miseráveis, sem controle algum. As estatísticas do IBGE sobre a natalidade no Brasil são falsas. Elas indicam que o índice de natalidade vem caindo. Vem caindo nas classes altas e médias, mas nas classes inferiores continua aumentando sem controle. E o governo incentiva com o auxílio natalidade. Nas classes inferiores as meninas estão parindo com doze anos de idade.  

É uma questão matemática: aumenta-se a quantidade na mesma razão em que se reduz a qualidade.  

O Brasil se transformou numa fábrica de miséria e criminalidade que vai explodir dentro de pouco tempo em uma terra de ninguém. É um caso perdido. E quando a criminalidade começa nos escalões superiores do governo, não há mais solução e passa a ser cada um por si.  

Em casos assim, não há manifestação que resolva, até porque as forças que se poderiam contrapor a isto foram eliminadas e estão sendo desmoralizadas.

É o triste fim.

Otacílio Guimarães

Alto-relevo à entrada do Centro Cultural dos Exércitos, Madrid. Foto: Luis García (Zaqarbal), 19-02-2009

Manifestações dessa natureza são inócuas, constituirão perda de tempo. Enquanto a população não se conscientizar de que um povo desarmado é presa fácil dos predadores humanoides, como classifico os criminosos, continuaremos a ser vítimas inermes da violência praticada pelos facínoras que não precisam ter porte nem registrar suas armas... No massacre do Realengo o assassino disparou mais de 200 tiros, durante quase meia hora, até que, por milagre, surgisse um policial militar para matá-lo com um tiro. Nos EUA, recente massacre ocorreu de forma idêntica.

Por isso, afirmavam os romanos si vis pacem, para bellum! Se era assim a PAX ROMANA, no Brasil de hoje ocorre o contrário. Vive-se um clima de guerra, com inimigos cruéis acossando populações inermes. E o pior é que os que defendem a forte campanha de desarmamento da população desenvolvida pelo governo fazem-se de inocentes, mesmo sabendo que, na cartilha comunista, rezada pelos terroristas hoje no poder, arma nas mãos do povo representa perigo para o regime (no caso do Brasil, regime cripto comunista).  

Fernando Batalha

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