
Ninguém obriga um sujeito a
entrar para uma agremiação partidária; mas, se entra, e quer permanecer,
sujeita-se às normas; se não quer sujeitar-se às normas (no caso, que ele
próprio aprovou), sai de mansinho ou batendo a porta. Mas sai.
Porque o Partido é dos
militantes, não é para conveniência de cada militante, por mais notável que
seja. E fazer toda uma vida à sombra do partido não dá nenhum direito especial
de saque, e muito menos, perpétuo e exclusivo, sobre futuros cargos
partidários.
Hoje, em entrevista no
Expresso, Capucho declara-se simpatizante de Guterres e Costa. Nada a opôr.
Pois não foi o Partido Socialista a abrir a porta às novas oportunidades?
Capucho mostra estar atento.
Título e Texto: Pinho Cardão, “4R – Quarta República”, 15-02-2014
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