A história não é clara,
aparentemente existiram dois, talvez três, Valentins martirizados na Roma
antiga. Mas deste nosso padroeiro dos enamorados sabemos que foi bispo no
século III, durante o império de Cláudio II.
O imperador, para alargar os
seus exércitos, proibiu os casamentos, pensando que assim traria mais
facilmente ainda mais soldados para as suas hostes.
O bispo Valentim, contrariando
a ordem expressa de Cláudio, continuou a casar os jovens, às escondidas, em
grutas fora da cidade de Roma. O malvado imperador soube e mandou prender
Valentim e condenou-o à morte. Mas os jovens amorosos depunham flores nos muros
da prisão, e bilhetes onde lhe confidenciavam que continuavam a acreditar no
amor e que nenhum rapaz trocaria a sua rapariga pela guerra.
Uma das jovens fãs era
Artérias, cega e filha do carcereiro do bom bispo. Conseguiu dar a volta ao pai
e este deixou-a visitar Valentim. Apaixonaram-se e ela recuperou a visão.
Antes não tivesse recuperado,
porque em poucos dias teve de ver o seu amor a ser decapitado, em martírio. Mas
antes, o enamorado bispo pôde fazer chegar uma carta a Artérias, onde se
assinava “de seu Valentim”.
A comemoração não é celebrada
oficialmente pela Santa Fé desde o século XVIII, altura em que os critérios de
eleição a Santo se apertaram mais.
Título e Texto: Dica da Semana, nº 729, 11-2-2016
Digitação: JP
Na Wikipédia:
O Dia dos Namorados,
em alguns países chamado Dia de São Valentim é uma data
especial e comemorativa na qual se celebra a união amorosa entre
casais e namorados, em alguns lugares é o dia de demonstrar afeição entre
amigos. Sendo comum a troca de cartões e presentes com simbolo de coração, tais
como as tradicionais caixas de bombons.
Em Portugal, Angola, assim como em muitos outros países,
comemora-se no dia 14 de Fevereiro.
No Brasil a data é comemorada no dia 12 de junho,
véspera do dia de Santo António, conhecido pela fama de "Santo
Casamenteiro".
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