No mês passado registrou-se o maior número
consecutivo de dias quentes, com temperaturas acima dos 44° C
O dia 17 foi o mais
quente
Desde 2001, apenas os anos 2007, 2008,
2011 e 2012 não registraram ondas de calor, segundo dados do IPMA-Instituto
Português do Mar e da Atmosfera. Considera-se que ocorre uma onda de calor
quando num intervalo de pelo menos seis dias consecutivos as temperaturas
máximas são 5° superiores à média no período de referência (1961-1990). O Verão
de 2006 foi o que registrou o maior número de ondas de calor – três.
O ano de 2017 já é um dos mais
quentes. No período de 1 a 20 de junho, o valor médio da temperatura máxima do
ar foi de 31,2° C em Portugal continental, 5,8° superior ao normal. Também
neste mês de junho se registrou a onda de calor com maior duração, que ocorreu
entre 7 e 24 – 17/18 dias nas regiões do Norte e do Centro e 11/12 dias nas
restantes regiões. O recorde anterior da maior onda de calor foi em 2003, entre
29 de julho e 14 de agosto (15/16 dias).
Embora não tenha batido o recorde dos
47,3° C que os termômetros registraram na Amareleja, aldeia do interior
alentejano, a 1 de agosto de 2003, o passado dia 17 foi o mais quente, com
várias estações meteorológicas a marcarem temperaturas acima dos 43°: Alcácer
do Sal (44,9), Alvega (44,5), Mora (44,4), Portel (44,3), Amareleja (43,8),
Pegões (43,7) Avis (43,5), Mirandela (43,3) e Santarém e Tomar (31,1).
(…)
(…)
Título e Texto: Sábado, nº 688, de 6 a 12 de julho de 2017
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