Aparecido Raimundo de Souza
Leon
Eliachar
O GRANDE
DESAFIO e a
tendência da humanidade, em nossos dias, sem dúvida alguma, é a luta constante
e acirrada pela valorização da vida em todos os seus aspectos: corpo (saúde),
cabeça (espiritualidade) e natureza (meio ambiente). Trocado em miúdos, isto
quer dizer o seguinte: Devemos elevar ou majorar a vida como bem maior, nos
colocando a serviço de uma sociedade mais cordial, ou mais digna e igualitária.
Isto deveria ser a coroa acima de qualquer coisa. O dever primordial e basilar
dos seres humanos que creem e amam viver.
Viver é antes de tudo uma arte. Arte Antiga. Milenar. Como aquela música
do Roberto Carlos ensina, “É PRECISO SABER VIVER”. Afinal, tudo é questão de
timing.
Reparem, senhoras e senhores. Deveria ser, mas
não é. O ser humano, de um modo geral, olha para seu próprio umbigo. Quer que o
outro se foda de verde e amarelo. E fim de papo. Ele estando bem consigo mesmo,
em paz e com saúde, seu vizinho que se afumente. Este princípio se materializa
notadamente quando olhamos, por exemplo, para nossos governantes. Generalizando
a coisa. Quem deveria nos dar uma vida melhor, mais íntegra, pura e respeitosa,
honrada e idônea, é exatamente quem nos bota para baixo. Mesmo trilho, nos espezinha e nos fere com
força, norteada naquela outra cissura eterna do “e o resto que se exploda”.
Difícil mudar certos valores que deveriam ser inerentes do homo sapiens.
Evidentemente os senhores não se lembram, em face
da memória distorcida, curta e tacanha. O tempo passa e o que vale a pena ser
lembrado vai para o espaço. Pois bem. Vamos refrescar este lado sombrio dos
prezados. Em 2001, ou mais precisamente há dezoito janeiros passados, a igreja
católica deu uma dentro. Como assim, uma dentro? A Campanha da Fraternidade, lançada nestes
idos, caminhava como um casalzinho apaixonado nesta direção. Que direção? Ela
nos chamava à conversão (ou à transformação, ou à metamorfose), nos direcionava
a reflexão (o mesmo que análise, importância, propósito) sobre as drogas.
Drogas, amados e amadas, em todos os sentidos. As
drogas, desde sempre foram e continuam e infelizmente seguirão em frente, sendo
a pior desgraça da humanidade. E percebam. De 2001 até hoje nada, absolutamente
nada mudou. Pelo contrário, o problema aumentou, tomou proporções gigantescas.
Hoje, diríamos sem medo de erros, se propagou maior que o rombo dos gastos
públicos de nossos queridinhos vagabundos e pilantras do Grande Avião Pousado.
Vamos abrir um parêntese para esclarecermos um ponto de relevante importância.
Este Grande Avião Pousado não é outro senão o Boeing 737 Max. O mesmo modelo da
Lion Air que caiu no mar de Java, deixando 189 mortos em outubro, na Indonésia.
O que pretendemos deixar registrado é que o nosso
Grande Avião Pousado (Brasília, perdão, Brazzzília), pode se enterrar ainda
mais no buraco que se acha atolado. Anda prestes. Os 737 Max (por ordem médica
do fabricante estão todos no chão). Enferrujando, aeródromos mundo afora. Com o
nosso 737 Max não é diferente. O pássaro
segue na pista. Pronto para bater asas e decolar. Não o fez ainda, porque o
peso das falcatruas e das putarias não permite. Quem sabe, um dia, quando a
corrupção der uma treguazinha, esta aeronave maravilhosa singre os céus rumo a
um absoluto mais próspero, onde esta infindável multidão de imbecis e
atoleimados, irmanada num amplexo único, possa participar e desfrutar do
sucesso pleno. Parêntese fechado.
Como dizíamos, precisamos, com muito carinho e
responsabilidade (mais responsabilidade que carinho) lançar um olhar mais
demorado, mais delongado, mais detalhado e cristão (sobretudo cristão) para
todos os que sofrem do mal da dependência química, que hoje, não é só o mal do
século da juventude. A questão das drogas diz respeito a todos. É uma situação
caótica que deve (ou deveria) ser enfrentada por todos. Sem privilégios, sem
restrições. Vejamos a listinha daquilo que as autoridades consideram DROGAS.
Comecemos pelas lícitas ilícitas e livremente produzidas:
o fumo e o álcool. Semi-lícitas: distribuídas somente sobre as “PPDPs”,
Propinas, ou Por Debaixo dos Panos, perdão, senhoras e senhores, distribuídas
sobre prescrições médicas. Ilícitas: a
produção, desde a colheita à comercialização e o consumo são infrações legais.
As drogas podem ser classificadas como DEPRESSORAS,
ESTIMULADORAS e PERTURBADORAS.
Analisemos, em rápido escorço, algumas e seus defeitos ou efeitos devastadores.
DEPRESSORAS.
O Álcool. O álcool é uma imundície lícita
(imaginem) e seu uso é socialmente estimulante. SOCIALMENTE. Seus efeitos sobre
o comportamento dependem da quantidade ingerida. A bebida provoca diversos
problemas de saúde, como a gastrite, a cirrose hepática, constantes dormências
nas pernas, hálito insuportável, indisposição para tirar umazinha com a patroa,
sem mencionarmos o fato de que faz o cidadão perder a noção do que é certo e o
que não é. Mesmo copo, provoca acidentes fatais, estimula a “mula” ou a “besta”
existente dentro de cada um, atiça a fúria dos guardas rodoviários nas estradas
e pior, deixa os bafômetros com os nervos à flor da pele.
INALANTES
OU SOLVENTES.
Ambos os produtos fazem parte dos voláteis (para
quem não sabe “volátil” é tudo aquilo que evapora num abrir e picar de olhos,
como dinheiro em cuecas, calcinhas, malas, mochilas, carteiras e bolsos de
magistrados, desembargadores, enfim...) produtos, pois, usados em atividades
industriais (cola de sapateiro, deputado, senador, governador, candidatos a
cargos públicos) com extensão as operosidades comerciais e domésticas. Os
inalantes evaporam temperatura ambiente (como prisão de ex-presidentes,
ex-ministros, ex-coroneis...) e podem ser “cheirados”. Com a mágica da imprensa
e da televisão, vistos e degustados em tempo real. Tem propriedades anestésicas
e tranquilizadoras. Induzem à euforia e ao delírio, provocam a sensação de
desequilíbrio. São tóxicos para o sistema nervoso, fígado e coração. Em longo
prazo (e a curto, mais ainda) excitam, inflamam, igualmente, ajudam na perda de
peso e nas lesões cerebrais. Prova recente, de lesão cerebral, o desembargador
Antonio Ivan Althie, da 2ª Região (TRF-2) que, do nada, num plim-plim igual ao
da Globo mandou soltar toda a esquadria da fumaça encabeçada pelo piloto Michel
Jackson Temer.
Mas quem é de onde surgiu o desembargador Antonio
Ivan? Dr. Antonio Ivan ficou 7 anos afastado do cargo, em face de investigações
sobre seus costados, por estelionato e formação de quadrilha. Em paralelo,
supostas sentenças teriam sido “proferidas em conluio com advogados” quando era
titular da 4ª Vara Federal no Espírito Santo. Entretanto, como num passe de
mágica, todos os processos contra a sua pessoa foram arquivados em 2008, por
falta de provas, a pedido do “Mistério Público Fedemal”. De lambuja, um Habeas
Corpus, vindo providencialmente, trancou, a sete chaves e dezenove cadeados,
todas as ações que tiravam o sono e o sossego do simpático desembargador. O
mesmo aconteceu agora com Michelzinho, Moreira Franco, João Batista de Lima
Filho (O Coronel Lima) e outras figuras cômicas destas operações estrambóticas
inventadas pela Polícia Federal. Nesta farra de alvarás de soltura, quem se deu
mal na história foi à cadeira de rodas do Coronel Lima, que continua presa nas
dependências da Policia Federal por falta de graxa em suas engrenagens.
Voltemos ao foco proposto no texto. As drogas.
Vejamos agora as ESTIMULADORAS. As estimuladoras são as Anfetaminas ou
“bolinhas” não as de futebol. Fazemos alusão, ou menção, aquelas obtidas em
laboratórios, conhecidas entre nós, simples mortais, como produtos sintéticos.
Produtos sintéticos?! Sim. Aparecem como
comprimidos ou injetáveis. São drogas ilícitas, exceto para uso médico, como
anorexígenos. Estas bostas, repetindo, os anorexígenos, estão contidas nos
moderadores de apetite. Como tal, trazem às estampagens, ou as impressões
semelhantes à da cocaína. Após os efeitos, abundam as assiduidades da angústia,
as infâmias do pânico, a degradação do medo, encavaladas às ideias de
perseguição, cansaço intenso, depressão, perda da vontade de dar uma trepadinha,
de se alimentar, sem contar nas outras mil variantes, como suor, irritação da
pele entre outras barbaridades.
COCAÍNA.
É um dos mais poderosos excitantes do sistema
nervoso central. Mesmo quando o sistema nervoso não está nervoso. Em estado
natural, a coca da região dos Andes é mascada para disfarçar a fadiga, a fome e
a sede. No mesmo cachimbo, do outro lado, Nicolás Maduro (que apesar de maduro
ainda não caiu de podre), usa muito em seus exércitos para que seus soldados
estejam sempre em estado de alerta, sem fome e sede. Quimicamente
potencializada, a coca se compacta num pó branco capaz de aligeirar ou instigar
o desvelo e a sobreavisibilidade de quem parece molenga, capenga, lhe dando, em
troca, a agilidade de um rato atocaiado fugindo às carreiras de um gato
faminto.
Reduz, via outra, o sono e acelera o pensamento,
como de um advogado imaginando em como tirar seu cliente das garras da justiça.
Seu uso demasiado causa avarias no septo nasal, alterações irreversíveis no
ritmo cardíaco, provocando a taquicardia e, grosso modo, palpitações. Seu uso
diário, incendia muitos outros danos de gravidades extremas e no final das
contas o infeliz se torna seu subordinado.
CRACK.
Nome dado à cocaína transformada por meio de soda
caustica ou bicabornato de sódio, para se tornar própria para fumar. A
“mistureba” atinge 90% (noventa por cento), com impulsionamento maior que a
cocaína em pó. Com muita facilidade, o composto cria um encadeamento medonho. O
sujeito se torna escravo. Nos primeiros dias de uso, o camarada tem a impressão
de confiança (“Sou o rei da cocada preta”), venera uma acreditação em si mesmo,
de poder, e polvorosidade. Dias após,
segue um período de declínio, de derrubada, de insânia e outros sintomas, como
por exemplo, ver o Gilmar Mendes com os olhos de Mané pensando em como se
livrar dos antagonistas que maquinam a sua saída do STJ.
O filho de Deus avezado ao crack começa a ter
tendências descontroladas, como se tornar violento e chegar às raias de um
suicida em potencial. O crack é conhecido como a “droga da morte”. De braços
dados com ele, encontramos a MERLA. Não confundir com Merda. A Merla é
produzida a partir da pasta básica de cocaína, com o acrescentamento de
querosene, gasolina, metanol, ou ácido sulfúrico. É uma droga de baixo custo e
cria rápida propagação de dependência. Provoca emagrecimento acelerado,
problemas respiratórios, perda dos dentes, dentaduras, pontes, coroas, mocinhas
novas, feridas, insônias e outras intimidações físicas. Em nível psicológico
traz sentimento de acossamento, cagaço e ilusionismo febril.
NICOTINA.
Componenteada por elementos os mais diversos, sua
origem iniciou com o diplomata francês Jean Nicot, difusor do tabaco naquele
país. Aspirada pelos fumantes inveterados, à criatura ganha, de cara, uma série
de malefícios cardiológicos (mesmo aqueles que não têm coração) e
respiratórios. A nicotina produz dependência física. A condição de droga lícita
favorece seu uso, embora já tenha sido citada como causadora de mais de 50
doenças. Uma delas, a imbecilidade. A Nicotina tem um elemento conhecido como
Nitrosanimo. Este troço possui uma forma de ressonância onde um carbocátion é
facilmente doado a uma base nitrogenada do DNA (guanima, citosina, adenina ou
timina) causando uma falha de transcrição, levando a possibilidade de
desenvolvimento de câncer.
PERTURBADORAS.
Maconha. Nome popular de um arbusto de origem
asiática. Suas folhas são secadas e transformadas em cigarro. O “baseado”. Em
longo prazo e uso intenso, provoca o aumento do apetite, transpiração excessiva,
tremores e ansiedades. Mesma fumada, ou tragada, seguem, nesta ordem, o aumento
dos batimentos cardíacos e os estados alterados de consciência. Notadamente de
quem não tem consciência. A maconha, quando vendida, é uma confusão de folhas,
caules, flores e sementes secas da planta do cânhamo. Geralmente de cor verde, marrom ou cinza. Há
mais de 400 substâncias químicas contidas na maconha e no haxixe. A substância
química que causa intoxicação ou o “barato”, nos usuários é chamada de THC
(abreviatura de tetraidrocanabinol).
ECTASY.
Nome fantasia de uma
droga sintética. Sua constituição, um amalgamar de anfetaminas feitas em
laboratórios e consumidas em formas de comprimidos ou pílulas. Deixa a pessoa
extremamente em alfa, excitada, vendo a Raquel Dodge pelada com as mãos nos
bolsos, e, no pior dos mundos, a Dercy Gonçalves cantando com a Pablo ou Pabla
Vittar, no Domingão do Faustão. No geral, a chafurda, espiada por outra ótica,
provoca euforia degenerativa e desejo de contato físico, nem que seja com o
cachorrinho de estimação da vovó. Entretanto, passado o efeito, o pobrezinho
sente náuseas, pânico, cansaço e fadiga, além de passar a odiar cachorros
domésticos. Em usuários crônicos, provoca depressão, demência e delírio.
Em resumo, senhoras e senhores, e igualmente em
repeteco, o maior dos desafios da humanidade, em nossos dias, sem dúvida
alguma, é a luta constante e acirrada pela valorização da vida em todos os seus
aspectos: corpo (saúde), cabeça (espiritualidade) e natureza (meio ambiente). Trocado
em miúdos, isto quer dizer o seguinte: Devemos elevar ou majorar a vida como
bem maior, nos colocando a serviço de uma sociedade mais cordial, ou mais digna
e igualitária. Isto deveria ser a coroa acima de qualquer coisa. O dever
primordial e basilar dos seres humanos que creem e amam viver. Viver é antes de tudo uma arte. Arte Antiga.
Milenar. Como aquela música do Roberto Carlos ensina, “É PRECISO SABER VIVER”.
Façam um exame de consciência, e respondam, com toda sinceridade. Os senhores e
as senhoras SABEM VIVER?! Vamos, então,
sem mais demora, socorrer a cadeira do Coronel Lima.
Título, Imagens (internet) e Texto: Aparecido Raimundo de Souza, do Rio de
Janeiro. 29-3-2019
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Parabéns au escritor bem colocada as palavras tos os dependentes de algo pisicoativo quer eu quero eu posso eu fasso vivemos batendo na mesma tecla des da epoca dos rip voutando au natural depois que tudo passou senpre e normal diser que viajou mas qui viagem e esta que o corpo não faz pisipicoterica so a cabeça vai a ultima parada para a viagem do corpo e um palito de madeira lindo quando estão adornados com suas flores para ajudar muitos choram lagrimas de crocodilo sendo ele o propio que induzia aquela carcaça au ponto sego da vida chamada morte lamentável mas realidade .estamos cada dia sendo manipulados pelos governantes cada dia protegem a a sua classe mas nos senpre estaremos em um mergulho profundo na ilusão destas baboseiras dos nossos direitos que direitos se não podemos nem morrer porque o governo cobra a terra para ser sepultado nos contamina e nos elimina safadeza na realidade sou muito mais um andarilho do que um integrante dos direitos umano kkkkk esquesci não temos direitos não somos humanos vivemos como cachorrinhos destes ipocritas verdadeiros senhore a desculpe bandidos estamos vivendo num mundo sem fronteira mas a realidade é estamos numa prisão sem muros a so lembrando os governantes lucram muito mais com um viciado do que com um trabalhador temos muito mas clinicas do que hospitais temos muito mais presidio de que escolas vergonha enquanto uma criança passa fome temos rebeliões por uma comida que vei mau cozida enquato um trabalhador rescebe um misero salario um presidiário ganha o triplo e a inda tem direitos incrivel este barril a e brasil não nos forsar a trabalhis escravos sendo consumidos pelas substâncias entorpecentes que oje e normal em qualquer esquina lideres podres vermes de esgoto ratasanas do sub mundo vivem na lama e querem se mostrar linpinhos vejo oje os usuarios tentando se esconder da face destes merdas que ficam ilustrando um cadeira atras de uma mesa com a miseria alheia acorda brasi a não e para despertar nao ta a corda e para enforcar estes porcos chamados lideres !!!!
ResponderExcluirAssim como a sexualidade, ou o tal de escolher que gênero sou apesar do sexo biológico, o usuário de drogas opta pelo seu uso.
ResponderExcluirViagra e cialis, trimix e caverjet assim como a antiga papaverina são vícios opcionais da disfunção erétil.
Já escrevi que o homem não sabe se morre antes de ficar brocha, ou aceita ficar brocha antes de morrer.
A mulher por dádiva divina, sei lá porque, faz sexo até na hora da morte.
Essas teorias mostram que apesar de sofrerem mais depressões as mulheres usam menos drogas que o homem.
Outro ponto é que as mulheres não tem doença de Peyronie.
Aqueles machões que ficam dizendo que tem pau canhoto ou pau direito, estão no início da doença que os deixará com pau pequeno ou disfunção erétil.
Daí partem para um membro de silicone.
Acho que os homens são mais propensos a pensarem no próprio umbigo.
Poucos sabem que a ejaculação é independente da ereção.
Quando me contam proezas de fazerem filhos aos 70 anos, é a legítima gravidez de pau mole.
Por isso APARECIDO discordo do seu ponto de vista.
Eu só quero o que me é de direito.
Não quero nada dos outros.
Se eu tivesse 1 milhão de reais, não trocaria de casa e se tivesse que comprar um automóvel, queria um opala 4100 92 com 6 cilindros.
Ainda colocava 2 carburadores WEBER 40, só para fazer 4km por litro.
Não é sonho porque eu tive um, e morro de saudades.
Se eu quisesse um econômico compraria um GORDINI e poria gás.
Nem o mustang que tive nos Estados Unidos faria falta.
Tudo em nossa vida são opções.
E por analogia todo homem que troca mais de duas vezes de mulher, é mau fodedor.
fui...
É o caso do presidente Bolsonaro (!?)
ExcluirBOLSONARO ESTÁ NA PRIMEIRA TROCA, LOLOLOL
ExcluirTexto excelente e explicativo! Parabéns caro Aparecido.
ResponderExcluirVocê uniu o útil ao desagradável. Vou tentar explicar
Útil porque com uma destreza impecável você demonstrou em cada escrita o maldito mundo das drogas seus efeitos e defeitos. Não tem mais ou menos qualquer uma dessas drogas aqui escritas no seu texto, causam um estrago enorme nos usuários, mas o estrago maior fica na família ,amigos etc.
A parte da nicotina que causa imbecilidade, essa teve alvo certo, veio direto pra mim, não só pra mim mas para o coitado do cão que fuma kkkkkkkk somos dois imbecis de carteirinha “brincadeira a parte do para descontrair” voltando ao texto. Muito bom e refletivo, mas agora vou falar do desagradável. Você sempre escreve em seus textos que tenho muito prazer em lê-los, sobre o caos político que assombra a décadas nosso país. Mas esse texto comparativo entre as drogas e política, foi de uma grande maestria, ficou digamos uma drogalitica "útil e desagradável" gosto das verdades ditas por você nas suas escritas referente a política brasileira. Um bando de ladrões, corruptos que assolam nosso país entra ano e sai ano. Drogas e política são referências de todo o mal que destrói não só nosso país como em outros por ai. Você fez a conotação perfeita entre os dois . Mais uma vez parabéns pelo texto maravilhoso.
Quero agradecer, penhoradamente, aos leitores que se fizeram presentes. São eles, o Erivaldo Alves Alvarenga, o Roccha, o Jim, nosso caríssimo Editor, e a Carla Rejane. Todos se deram ao trabalho de ler meu texto e expressar a sua opinião. Isto muito me alegra. A esta galera "time de ouro", o meu carinho e o meu afeto. Tamos juntos.
ResponderExcluirda Lagoa Rodrigo de Freitas no Rio de Janeiro, Aparecido Raimundo de Souza.