René Descartes, L&PM Pocket, janeiro de 2008, 124 páginas.
Ele defendia o "uso
público" da razão e escreveu o ensaio pensando em uma audiência ampla.
Queria que a razão – este privilégio único dos seres humanos – fosse exatamente
isso, um privilégio de todos os homens dotados de senso comum.
Trata-se de um manual da razão, um prático "modo de
usar". Moderno, Descartes postulava a idéia de que a razão deveria permear
todos os domínios da vida humana e que a apreciação racional era parâmetro para
todas as coisas, numa atividade libertadora, voltada contra qualquer dogmatismo.
Evidentemente, tal premissa
revolucionária lhe causaria problemas, sobretudo no âmbito da igreja: em 1663,
vários de seus livros foram colocados no Index. Razão alegada: a aplicação de
exercícios metafísicos em assuntos religiosos. Discurso do método mostra
por que Descartes – para quem "mente", "espírito",
"alma" e "razão" significavam a mesma coisa – marcou
indelevelmente a história do pensamento.
👏👏👏
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Os Pensadores
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