Marco Angeli
O verdadeiro golpe de estado que existiu no Brasil começou a ser realizado em outubro de 2018, com o total boicote ao recém-eleito governo de Jair Bolsonaro
E prosseguiu durante os quatro
anos seguintes, feroz e sistemático.
O dia 8 de janeiro de 2023 foi
a sedimentação desse golpe.
Não foi dado pelo povo, foi
dado pela ditadura que durante estes anos se instalou no país, destruindo a
liberdade e a democracia.
Não foi dado para tirar o
então criminoso eleito, lula, do poder.
Foi dado para manter lula no
poder, intimidando e acabando com as manifestações do povo.
A Anistia hoje proposta para
as vítimas do golpe de fachada inventado em 8 de janeiro, absolutamente
inocentes, é apenas uma esmola.
Não há perdão onde não há
crime.
Mas é de esmolas que o Brasil
do Menos Pior vive há décadas, nas mãos de um mecanismo de poder atrasado,
autoritário e manipulador travestido de 'democrático'.
É o Brasil do PF, Prato Feito.
O que se tem para hoje.
The true coup d'état that
existed in Brazil began in October 2018, with the total boycott of the newly
elected government of Jair Bolsonaro.
And it continued for the next
four years, ferocious and systematic.
January 8, 2023, was the
culmination of this coup.
It wasn't carried out by the
people; it was carried out by the dictatorship that had been established in the
country for years, destroying freedom and democracy.
It wasn't carried out to
remove the then-elected criminal, Lula, from power.
It was carried out to keep
Lula in power, intimidating and crushing popular protests.
The amnesty proposed today for
the victims of the sham coup invented on January 8, who were absolutely
innocent, is merely a handout.
There is no forgiveness where
there is no crime.
But it is on handouts that the
Brazil of the Less Worse has lived for decades, in the hands of a backward,
authoritarian, and manipulative power mechanism disguised as 'democratic.'
It's the Brazil of LW, Less
Worse.
And what's in store for today.
Texto: Marco Angeli, X, 3-10-2025, 5h24
O verdadeiro golpe de estado que existiu no Brasil começou a ser realizado em outubro de 2018, com o total boicote ao recém eleito governo de Jair Bolsonaro.
— Marco Angeli (@marcoangeli) October 3, 2025
E prosseguiu durante os quatro anos seguintes, feroz e sistemático.
O dia 8 de janeiro de 2023 foi a sedimentação desse… pic.twitter.com/h3An3cItXV
Barroso jura que não há abusos no Brasil. Mas como explicar o juiz relator de um processo contra Eduardo Bolsonaro organizar um jantar com políticos e ministros que poderão julgá-lo — onde, segundo O Globo, o deputado foi achincalhado? Se houvesse Estado de Direito, só isso já anularia todos esses processos.
ResponderExcluirO invasor Guilherme Boulos, acusou sem provas, que Jair Bolsonaro seria o mandante do assassinato de Marielle Franco. Provada a sua inocência, Jair Bolsonaro moveu uma ação contra Boulos em face da falsa acusação, e qual foi a surpresa?
ResponderExcluirO Juiz entendeu que o crime estava prescrito e que Boulos possuía imunidade parlamentar para fazer tal afirmação. A imunidade parlamentar só vale pra esquerda? Os chamados “crimes de opinião” só atingem os políticos de direita?
É nojento ver a forma militante como diversos juízes, nas mais diversas instâncias, têm agido.
A verdade é simples: a esquerda cagou e andou pra Marielle. Enquanto achavam que podiam colar o crime em Bolsonaro, era bandeira, grito e hashtag.
ResponderExcluirAgora que o culpado é Chiquinho Brazão, um cara que não serve à narrativa, a memória de Marielle foi varrida pra debaixo do tapete pela própria esquerda.
Moraes é apenas um violador de direitos humanos sancionado usando seu cúmplice na PGR para tentar intimidar um parlamentar. É mais um crime de quem se acostumou a cometê-los cotidianamente.
ResponderExcluirMais uma prova de que ele não tem a menor condição de estar no cargo que ocupa. O efeito prático disso? Legitimar ainda mais o rótulo de violador de direitos humanos. Resta saber, quantos mais seguirão o caminho do Moraes?