domingo, 3 de novembro de 2019

Com a palavra, Caio Coppolla

Comentarista da Rádio Jovem Pan, Caio Coppolla  finalmente aderiu às redes sociais se inscrevendo em boletimcoppolla.com.br, para receber no Instagram e no Twitter,  diariamente, opiniões e  comentários políticos  de Caio, onde ele se posiciona sobre o Brasil e a política brasileira.

Foto: Reprodução do Youtube
No Instagram existe o @ideias_caiocoppolla, que não é feito por ele, mas reúne material sobre opiniões dele.

Nesta entrevista, Caio fala também sobre o clima de trabalho com seus colegas  Fefito e Edgard no Morning Show. E, claro, fala do Brasil. Só não fala se vai um dia destes para a tv ou não.


Título, Texto e Vídeo: Leda Nagle, 28-10-2019

Apoio em Porto Alegre

Quatro mil toneladas de óleo já foram retiradas de praias nordestinas

Os dados constam de nota distribuída pela Marinha, ANP e Ibama

Agência Brasil

Desde o início do aparecimento de manchas de óleo nas praias nordestinas, mais de 4 mil toneladas de resíduos já foram retirados desses locais, informou neste sábado (2) o Grupo de Acompanhamento e Avaliação (GAA), formado pela Marinha do Brasil (MB), Agência Nacional de Petróleo (ANP) e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). O descarte desse material é feito pelas secretarias de Meio Ambiente dos estados.

Foto: Alisson Frazão/Reuters
Em nota, o GAA informou também que "foram detectados e removidos pequenos fragmentos de óleo em Ponta da Baleia, em Caravelas e na Ilha de Santa Bárbara, em Abrolhos-BA, por equipes e navios da Marinha, juntamente com o ICMBio [Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade]".

De acordo com o grupo, de maneira a incrementar a prevenção da chegada do óleo a Abrolhos, os seguintes navios da Marinha permanecem atuando e monitorando a região: fragatas Independência e Constituição, Navio de Desembarque de Carros de Combate Almirante Saboia, Navio Varredor Atalaia, Navio Oceanográfico Antares, Navio-Tanque Almirante Gastão Motta, Corveta Caboclo e Navios OSRV Viking Surf e Mar Limpo IV da Petrobras.

No dia 31 de outubro, de acordo com a nota, o GAA solicitou à Petrobras a transferência da área monitorada pelo satélite CosmoSkymed, da Bacia de Campos (Rio de Janeiro) para a região de Abrolhos, com objetivo de incrementar o monitoramento.

A notícia positiva, de acordo com o GAA, é que estão limpas as praias do Ceará, do Rio Grande do Norte, da Paraíba e de Pernambuco. As localidades que ainda permanecem com vestígios de óleo e com ações de limpeza em andamento são as seguintes: Maragogi, Japaratinga, Barra de São Miguel, Coruripe, Feliz Deserto e Piaçabuçu, em Alagoas; Artista, em Sergipe; Arembepe, Berlinque, Barra Grande, Cueira, Pratigi, Alcobaça, Mar Moreno e Piracanga, na Bahia.

Neste sábado, de acordo com a nota, foram empregados nos trabalhos de limpeza das praias e observação marítima 15 navios, quatro aeronaves, três drones e mais de 2.350 militares e 85 servidores do Ibama e ICMBio.

As escolhas e os caminhos

Nelson Teixeira

A vida sempre nos dá a opção de escolher por onde e como queremos caminhar.

Ao fazer as suas escolhas, lembre-se que somente o caminho do Amor e da Verdade, lhe dará a segurança de seguir em direção ao bem.

Somente o bem nos eleva e nos coloca dispostos a caminhar seguros e confiando que, independente do que acontecer, tudo vai ficar bem.

Durante a caminhada muitas ilusões e portas largas vão nos sondar, mas não se engane, somente através da perseverança e de boas escolhas poderemos chegar ao nosso objetivo final que é evoluir.
Título e Texto: Nelson Teixeira, Gotas de Paz, 3-11-2019

[As danações de Carina] Minha querida “Quiança verde”

Carina Bratt

Eu tenho uma papagaia. Aliás, o termo certo, o correto, deveria ser, ou melhor, deve ser: eu tenho um “papagaio fêmea”. É comum, todavia, embora alguns achem errada a oração: eu tenho uma papagaia.  O nome dela se fosse um papagaio, seria Loura. Nada de Louro José. O Louro José é esquisito, tanto quanto suas aparições nas telinhas das manhãs da Globo. 

Longe disso. O Louro José é famoso e, além de ser personalidade televisiva, é empregado de carteira assinada da chata da Ana Maria Braga. Mas isso não vem ao caso. Estou falando da minha avezinha nativa. E como se trata de uma mocinha linda e muito simpática, é papagaia. Papagaia verdadeira. 

Posta essa questão, passemos ao nome com o qual lhe batizei. Tinha a ideia de colocar Loura, todavia, cheguei à conclusão que ficaria “meio muito esquisito”. Embora todo papagaio seja louro, o meu (perdão, a minha) nada tem a ver com os que usam as suas roupagens voltadas para essa cor.

Minha papagaia tem a vestimenta toda verde, com peninhas azuis acima do nariz, ou entre os olhos, o que, de certa forma, sobressai sobre o não maduro predominante visto em toda a sua pequena estrutura corporal. Para não me estressar, resolvi batizar a avezinha de “Quiança verde”. E pegou. 

Foto: Jair Moreira
A minha “Quiança verde” tem um particular. Uma pequena deficiência. Não é oriunda de nascença. Ela não voa. Quando veio para minha casa, chegou com uma parte faltosa, ou seja, aquele prolongamento da cauda que lhe permite alçar voos. Sem essa prerrogativa, a minha “Quiança verde” anda por toda a casa. A passos largos, Kikikikikiki...

Vive solta, em total e plena liberdade. Dia e noite. Ora está na sala, grudada numa cadeira que reservei para ela, ora no quarto, em cima da cama, ou então num pé de acerola que tenho entre outras plantações no quintal imenso que possuo. “Quiança verde” come na mesa, como se fosse um membro da família. Costuma passear comigo, dependurada em minha cabeça. Ou no pescoço.

Charada (1 099)

O Malaquias deu entrada
no hospital com suspeita de
amnésia. Na triagem, a pessoa
que o acompanhava disse
que ele era seu irmão,
mas Malaquias afirmou
que NÃO tinha nenhum
irmão. Quem tem razão?

Charada (1 098)

Quem está
a mais
neste grupo?

Navac Djokovic;
Andre Agassi;
Rafael Nadal;
Roger Federer;
Michael Phelps;
Pete Sampras.

Charada (1 097)

Qual das
opções disponíveis
completa
a seguinte sequência?

General, Major, ______, Tenente.


a) Coronel;
b) Alferes;
c) Capitão;
d) Tenente-coronel.

Marcha contra as drogas une famílias e entidades em todo o país

Inédita no Brasil, a “Marcha das Famílias Contra as Drogas” vai reunir, do Amazonas ao Rio Grande do Sul, em 3 de novembro, mães, pais, tios, avós, sobrinhos, netos, médicos, artistas, representantes de entidades antidrogas, de instituições religiosas e políticos em 17 estados brasileiros e no Distrito Federal: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Amazonas, Pará, Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte, Alagoas, Bahia, Maranhão, Acre e Roraima. Nos outros nove estados, grupos de autoajuda que lutam contra a dependência química farão manifestações em praças públicas.

As famílias brasileiras farão um apelo ao Supremo Tribunal Federal para MANTER o artigo 28 da lei 11.343/2006, no julgamento que decidirá sobre uma ação da Defensoria Pública de São Paulo. A Defensoria quer ELIMINAR dessa lei o artigo 28, que proíbe “adquirir, guardar, ter em depósito, transportar ou trazer consigo, para consumo pessoal, drogas” e, também proíbe, “semear, cultivar ou colher plantas destinadas à preparação de pequena quantidade de substância ou produto capaz de causar dependência física ou psíquica”. O Recurso Extraordinário 635659, da Defensoria Pública, começou a ser julgado em 19 de agosto de 2015, com três dos 11 ministros votando pela eliminação do artigo 28: Gilmar Mendes votou a favor da liberação de todas as drogas; Luis Roberto Barroso e Edson Fachin liberaram a maconha.

Como descrevem os dicionários, descriminalizar significa revogar a criminalidade de um fato, portanto, no caso de drogas, autorizar o uso e o porte. A Organização Mundial da Saúde tem alertado que “experimentar droga é risco para a dependência, doença do cérebro que dificulta parar o uso. O uso de drogas está entre os maiores responsáveis pela morte prematura e pela perda de vida saudável e produtiva nas Américas”. No Brasil, já é causa de afastamento no trabalho e de suicídios e é definido pelo governo federal como ”grave problema de saúde pública, com reflexos nos serviços de segurança pública, educação, saúde, sistema de justiça, assistência social e nas famílias”, conforme descreve o Decreto 9.761 de 11 de abril de 2019.
Título e Texto: Universo ZN, 01-11-2019

Grupo de manifestantes ocupa praça de pedágio da Linha Amarela

Cobrança no sentido Barra da Tijuca ficou suspensa por uma hora

Douglas Corrêa

Grupo de manifestantes fechou hoje (2) pela manhã, durante uma hora, três cancelas da praça de pedágio da Linha Amarela, no sentido da Barra da Tijuca-Ilha do Fundão. Por medida de segurança, por conta da carreata realizada no sentido contrário, a cobrança do pedágio no sentido Barra da Tijuca ficou suspensa por uma hora. A Polícia Militar foi acionada e, às 11h05, a cobrança foi retomada.

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

O prefeito Marcelo Crivella determinou, no último domingo (27), que funcionários munidos de ferramentas e máquinas pesadas destruíssem as cabines de cobrança da praça do pedágio, nos dois sentidos. No dia seguinte pela manhã, a concessionária conseguiu cassar a liminar e iniciou a cobrança de pedágio nesta sexta-feira (1º), apenas no sentido Barra da Tijuca.

Ontem (1°) a concessionária Lamsa conseguiu nova medida judicial “determinando que mesmo conseguindo aprovar na Câmara dos Vereadores lei permitindo a encampação da Linha Amarela, a prefeitura do Rio de Janeiro não poderá dar prosseguimento ao processo sem respeitar o devido processo administrativo, que prevê indenização à concessionária da via expressa, a empresa Lamsa.

A decisão, em caráter liminar, é da juíza da 6ª Vara de Fazenda Pública Regina Lucia de Castro Lima. No despacho, a juíza escreveu que a indenização “não poderá ser simplesmente compensada com os supostos débitos discutidos nos autos dos processos, sob pena de multa diária de R$ 100 mil, a ser suportada pelo Município do Rio de Janeiro, na pessoa do prefeito”.

sábado, 2 de novembro de 2019

Quizás, quizás, quizás…

Helena Matos

Se o André Ventura tivesse sido PM, se se tivesse licenciado ao domingo, tivesse um amigo Silva e estivesse agora a ser ouvido em tribunal, o DN despacharia o assunto com uma breve no canto inferior da página? Quizás, quizás, quizás…


Título, Imagem e Texto: Helena Matos, Blasfémias, 2-11-2019

Desabafo a propósito da direita, ou de algumas direitas

Para o Estado, e para a lei, não deveria haver senão cidadãos. É absurdo criticar as “identidades” sem compreender a sua trafulhice intrínseca, ou contrapondo quadros “identitários” similares.

Alberto Gonçalves

Em Julho passado, aquando do lançamento de uma seleção de crónicas que publiquei (“O Estado a que Isto Chegou”, ed. Alêtheia, 392 pág. – uma obra-prima sob diversos pontos de vista, sobretudo o meu), um senhor de certa idade aproximou-se de mim e acusou-me de ter medo de me afirmar de direita. Informei-o de que o medo não tinha nada a ver com o assunto, e tentei explicar-lhe o que é que tinha. O senhor de certa idade não me quis ouvir. Conto, agora, com os leitores do Observador para me quererem ler.

Não me digo de direita por várias razões. A primeira é superficial: soa parolo, a parolice daqueles sujeitos que se dizem do centro, da Confraria do Rabanete ou, pior ainda, de esquerda. A autodefinição é um exercício intrinsecamente pateta. 

A segunda razão é perceber que existe uma data de direitas com apetites contrários entre si e, para o que aqui importa, contrários aos meus. Dou um exemplo. Há oito dias, o assessor da deputada do Livre penetrou a Assembleia da República vestido com saiote e peúgas à vista. Esta mera rábula, que pretendia mostrar irreverência e apenas mostrou o imenso vazio naquelas cabecitas, desencadeou em inúmeras almas assumidamente de direita uma indignação monstra. Umas lamentaram o desrespeito pelo parlamento, na suposição de que é possível desrespeitar mais uma casa que alberga negacionistas e entusiastas do estalinismo. Outras lamentaram uma suposta libertinagem, sem notarem que, apesar do nome e à semelhança dos restantes bandos de extrema-esquerda, o Livre é reduto de beatos e pregadores, unicamente especializados em proibir, perseguir e punir o próximo. À conta de tamanha sensibilidade, o moralismo infantil do Livre passou por ousado e o rústico do saiote já anda pelos programas das manhãs televisivas, a aproveitar a fama.

Um dos problemas da direita, ou o problema de algumas direitas, é levar à letra as “causas” da esquerda – e em seguida enfurecer-se com as ditas. Desde logo, convém arranjar paciência e explicar, pela enésima vez, que o chamado “marxismo cultural” não se preocupa com o alegado objeto das “causas”, e sim com a capacidade de arregimentar tropas.

O Livre, o BE, o PCP e o PAN, com focos ocasionalmente distintos, não sofrem de facto com as desditas dos homossexuais, dos pobres, das mulheres, das minorias éticas, das senhoras que abortam, dos doentes terminais ou dos bichinhos. Aliás, de acordo com as circunstâncias e a geografia, não faltam situações em que os partidos em questão defendem regimes particularmente empenhados em espezinhar os grupos acima citados. Estes, os objetos das “causas”, são simples desculpas para abrir pontos de conflito em volta de matérias complicadas e tratadas à bruta, ou de complicações imaginárias tratadas como autênticas. No processo, tão sofisticado quanto uma bigorna e “fundamentado” nas oposições nós/eles, ou bonzinhos/malvados, conquistam-se aficionados e, no lado oposto da trincheira, definem-se inimigos. A esquerda é exímia nestas manigâncias primárias. E a direita, ou algumas direitas, é exímia em morder o isco.

Política na era do ressentimento

Maria Teixeira Alves


Vou confessar que a ideia, que subscrevo completamente, não é minha, é do Carlos Guimarães Pinto, o líder do novo partido Iniciativa Liberal, que recentemente acabou de dar por cumprida a sua missão e abandonou a liderança do partido (pensei que a missão dele era mudar o país, mas isso são outros 500) .

Carlos Guimarães Pinto diz (num artigo de opinião do Público) que o país está estagnado há 20 anos e que se o país tivesse crescido economicamente havia empreendedorismo e meritocracia e que isso teria posto fim à inveja que tanto nos paralisa.

O Carlos diz que como o país estagnou, o bolo não chega para todos e por isso reina a inveja. O sucesso dos outros incomoda, pois como o crescimento "parco" da economia não beneficia todos, «as pessoas começam a desenvolver o sentimento oposto ao da cooperação: a inveja», diz o ex-líder da IL. Concordo.

Aí começa a saga, «os pobres culpam os mais ricos, as minorias culpam as maiorias, a que acusam de discriminação. Instala-se a política do ressentimento, do foco nas lutas pela redistribuição em vez da produção, abrindo a mais socialismo e a mais identitarismo. O socialismo cria a miséria que depois alimenta ainda mais socialismo num círculo vicioso difícil de romper. A cultura do mérito é ultrapassada pela cultura da inveja. O foco no crescimento é substituído pelo foco no ressentimento».

«Os socialistas nunca esconderam a sua aposta política no ressentimento. A luta de classes é isso mesmo: a aposta no ressentimento de uma classe contra a outra», escreveu o fundador da IL.

Ao longo do tempo, defende, às classes juntaram-se subgrupos: raças, etnias, sexo, situação profissional, que seguem a mesma cartilha do ressentimento em relação à "maioria".

Logo, esta coisa das minorias (sexuais e outras que tais) não passa de uma extensão da política de ressentimento tão cara à esquerda (digo eu, não o Carlos, cujo partido defende as questões fracturantes em nome da liberdade individual).

Para viver bem

Nelson Teixeira

É preciso olhar para dentro de nós mesmos e através de um exame de consciência, reconhecer nossas falhas, aceitá-las e, com humildade, corrigi-las.

Não é um processo fácil, requer muitas vezes renúncias e muita perseverança para aprimorar as virtudes e corrigir os defeitos.

Por isso devemos sempre parar, refletir e realmente ver de que maneira estamos levando a vida, se as escolhas estão caminhando para uma mudança moral ou apenas estamos vivendo esperando o que acontece.

Não deixemos que façam por nós aquilo que é nossa responsabilidade.

Lembrando que corrigir defeitos é aceitar que temos muito a mudar, e só assim poderemos de fato ter paz e sermos felizes.
Título e Texto: Nelson Teixeira, Gotas de Paz, 2-11-2019

Charada (1 096)

Indique um
meio de transporte
cujo nome é um
anagrama
de um sinônimo
de “Matagal”.

Charada (1 095)

Qual é o
número natural
que está antes de
12 mais o triplo
da metade de 8?

sexta-feira, 1 de novembro de 2019

Empresa grega é suspeita do vazamento de óleo, diz Polícia Federal

O produto atingiu 250 praias nordestinas brasileiras

Foto: Adema/Governo de Sergipe

Pedro Peduzzi

A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (1º) a Operação Mácula, com objetivo de investigar uma embarcação grega suspeita de ter causado o derramamento de óleo que atingiu mais de 250 praias nordestinas brasileiras.  A embarcação grega teria atracado em 15 de julho na Venezuela, onde ficou por três dias antes de seguir a Singapura, via África do Sul.

“O navio grego está vinculado, inicialmente, à empresa de mesma nacionalidade, porém, ainda não há dados sobre a propriedade do petróleo transportado pelo navio identificado, o que impõe a continuidade das investigações”, informou a PF.

Os dois mandados de busca e apreensão expedidos pela 14ª Vara Federal Criminal de Natal (RN) estão sendo cumpridos no Rio de Janeiro, em sedes de representantes e contatos da empresa grega no Brasil.

As investigações começaram em setembro e contaram com a participação da Marinha, do Ministério Público Federal, do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente, da Agência Nacional do Petróleo, Universidade Federal da Bahia, Universidade de Brasília e Universidade Estadual do Ceará, além de uma empresa privada do ramo de geointeligência.

Dessa forma foi possível localizar a mancha inicial do óleo, a 700 km da costa brasileira (em águas internacionais), de extensão ainda não calculada. A partir da localização da mancha inicial, foi possível estimar que o derramamento deve ter ocorrido entre os dias 28 e 29 de julho. Fazendo uso de técnicas de geociência, foi possível chegar “ao único navio petroleiro que navegou pela área suspeita”, naquela data.

A Polícia Federal solicitou diligências em outros países, a fim de obter mais dados sobre a embarcação, a tripulação e a empresa.

A PF informou, ainda, que está realizando “diversos exames periciais no material oleoso recolhido em todos os estados brasileiros atingidos, bem como exames em animais mortos, já havendo a constatação de asfixia por óleo, assim como a similaridade de origem entre as amostras”.
Título e Texto: Pedro Peduzzi; Edição: Valéria AguiarAgência Brasil, 1-11-2019, 10h50

Synode panamazonien : danger de schisme ?

Edouard Husson

L'organisation d'une cérémonie “amazonienne” d'adoration de la nature dans les jardins du Vatican, en ouverture du synode panamazonien, a ravivé les tensions entre tenants de la tradition catholique et partisans du progressisme à tout crin. Au risque d'aller jusqu'au schisme ?

Le Pape François, assistant à une cérémonie « amazonienne » d’adoration de la nature, le 4 octobre dans les jardins du Vatican. Photo © Grzegorz Galazka/SIPA

Il régnait une atmosphère très bizarre à Rome en ce 13 octobre 2019, jour de canonisation du Bienheureux John Henry Newman. Les « vertus héroïques » du grand théologien anglican, converti spectaculaire au catholicisme en 1845, fait cardinal en 1879, avaient été reconnues dès 1991 par Jean-Paul II. Benoît XVI, qui n’aimait pas voyager, s’était déplacé en Grande-Bretagne pour le béatifier en 2010. Des observateurs romains ont fait remarquer avec ironie que cela ne manquait pas de sel de voir François porter sur les autels un converti spectaculaire en plein « synode panamazonien » où certains participants déclarent au contraire que l’évangélisation doit laisser place à « l’écoute ». D’autres, plus inquiets, espèrent que saint John-Henry Newman ramènera un peu de sérénité dans une Ville Eternelle très secouée par les événements des derniers jours.

Un rituel païen devant le Pape, autour de trois idoles en bois

Vendredi 4 octobre, en effet, le pape a assisté dans les Jardins du Vatican, en compagnie de plusieurs cardinaux et évêques à une cérémonie « amazonienne » d’adoration de la nature. Officiellement, il s’agissait d’honorer Saint François d’Assise et de marquer le respect des catholiques pour la Création. En pratique, un rituel païen s’est déroulé devant le pape, autour de trois idoles en bois, représentant deux femmes enceintes et nues ainsi qu’un personnage masculin dans une posture que la morale interdit de décrire. Les médias du Vatican et quelques autres ont bien essayé d’expliquer qu’on avait voulu vénérer « Notre-Dame d’Amazonie » et sa cousine Elisabeth, toutes les deux en version « indienne », les jours suivants ont aggravé le malaise : les idoles féminines ont été apportées dans Saint Pierre de Rome lors de la messe marquant le début du synode. Dans la foulée, l’église Santa Maria Traspontina, à deux pas du Vatican, a été investie par les mêmes « Amazoniens » — en fait un mélange de Latino-américains et d’Européens encadrant des Indiens d’Amazonie avec une attitude très néo-colonialiste —, les mêmes objets de culte païens ont été déposés devant l’autel du Christ. Un photomontage a fait le « buzz » sur les réseaux sociaux : on y voit un panneau installé dans cette même église avec la photo d’une femme dont le sein est tété par un animal. Avec cette citation fourre-tout du pape François : « Tout est connecté ! »

Ces manifestations stupéfiantes de paganisme en plein cœur de la catholicité ne surprennent pas ceux qui avaient lu attentivement le « Document de Travail » préparatoire au synode. Dès le mois de juin, les Cardinaux Burke, Brandmüller et Sarah, Monseigneur Schneider, de nombreux théologiens, des laïcs ont dénoncé un texte qui nie toute la dynamique de la révélation judéo-chrétienne puisqu’il confond le sacrement eucharistique et la communion avec la nature, érige la « sagesse amazonienne » et les peuples de la région en porteurs du christianisme nouveau appelé « écologie intégrale ». Au milieu de ce néo-rousseauisme qui nie toute la tradition catholique (Vatican II inclus), on observe le recyclage de la théologie de la libération : les théologiens condamnés par Jean-Paul II et Benoît XVI, Leonardo Boff et Gustavo Guttierez ont été actifs dans les coulisses du synode, en appui de leur confrère, le père Paolo Süss, plume du « Document de travail ». En première ligne, on trouve Erwin Kräutler, un Monsignore de nationalité autrichienne longtemps actif à Xingu au Brésil et le Cardinal Hummes, archevêque émérite de Sao Paolo. Aucun ne se cache d’avoir un agenda : faire avancer l’ordination d’hommes mariés, l’ordination des femmes, en justifiant par le manque de vocations dans les régions amazoniennes. Convertir les chrétiens à une « théologie indienne », réincarnation de la théologie de la libération, où l’on retrouve le pire de l’anticapitalisme militant et de la haine de soi occidentale et où Jésus n’est plus qu’un gentil gourou protecteur de Greta Thunberg.

O rosto amazônico do Documento Final – um rosto boffiano

Hermes Rodrigues Nery

O Documento Final do Sínodo Pan-Amazônico é muito, mas muito mais grave do que imaginamos. Para quem sabe do contexto, entende a gravidade. É a Igreja de Leonardo Boff que ele quis (desde quando escreveu “E a Igreja se fez Povo”, em 1985), estruturada para aplicar o projeto de poder global, ancorado nas premissas da Carta da Terra, com postulados anticristãos. Eles se utilizam da retórica e dos eufemismos para enganar os desavisados, propõem que todas as estruturas da Igreja sejam obrigadas a acatar esse projeto, criando inclusive um fundo global para isso. Gravíssimo! O rosto amazônico é eufemismo para aplicação de uma agenda ecológica global, que desvia o verdadeiro sentido da evangelização. É rosto boffiano mesmo. É só ler o livro dele “E a Igreja se fez Povo”. Está tudo lá o que está contido no Documento Final.


O termo que mais aparece no texto é a urgência de CONVERSÃO cultural e ecológica. Conversão é o termo calculado para promover a reengenharia social dentro da própria Igreja, para que os católicos assimilem a agenda do ambientalismo global gestado pela ONU, sem protestos, e acatem docilmente as novas éticas (dos valores relativos, do desenvolvimento sustentável), como se fossem princípios da doutrina social da Igreja. O termo “conversão” tem o seu significado pervertido e se torna assim um eufemismo para um desvio de propósitos.

Cabe lembrar os objetivos do Relatório Kissinger (1974): alterar os padrões culturais e crenças religiosas. Daí a perversão do sentido original, que passa agora a ser CONVERSÃO cultural e ecológica, com sentido inclusive revolucionário. E há também o PECADO ECOLÓGICO que querem introduzir, para os mesmos fins. O Documento Final é marcado pelo ”NOVO PARADIGMA” da ecologia integral, do cuidado da ‘casa comum’ e da defesa da Amazônia, defesa esta a partir de tais interesses. O Documento Final recorre a muitas retóricas: defender a vida, defender a terra, defender a cultura dos povos indígenas etc. O problema são as premissas, o diagnóstico feito e as soluções propostas. É o que diz Juan Cláudio Sanahuja: “Defender uma realidade com argumentos e razões que não são corretos e adequados é a melhor maneira de deixar esta realidade completamente indefesa, e que afirmá-la com base errônea é a maneira mais direta de deixá-la sem apoio”. Com o Documento Final, a Igreja torna-se vulnerável à areia movediça do ambientalismo global. Pastorais ecológicas serão difundidas em paróquias, universidades e espaços eclesiais do mundo todo. E ainda a criação de uma “Universidade Católica Amazônica, com material didático que priorize a cultura indígena”. Todos em uníssono defendendo a agenda ecológica da ONU. E quem não estiver afinado com a agenda, cometerá “pecado ecológico”. Haverá treinamento (inclusive on line) para os padres assumirem o rosto boffiano de Igreja, com as seguintes disciplinas acadêmicas: “ecologia integral, eco-teologia, teologia da criação, teologias indianas, espiritualidade ecológica, a história da Igreja na Amazônia e antropologia cultural da Amazônia”. (DF, 108) Enfim, uma overdose de ecologia integral na formação dos padres. 

Ban Ki-moon e Jeffrey Sachs estão satisfeitíssimos. Nunca foi tão fácil agir por dentro da Igreja como agentes da subversão da fé, com uma agenda e um projeto de poder contra os pobres, com a retórica de defesa dos pobres, instrumentalizando a Igreja para tais fins. Para Vaclav Klaus, a economia verde, na verdade, é insustentável, e visa impedir os pobres de saírem da pobreza. Por isso, a decisão política de Jorge Mário Bergoglio em fazer do ambientalismo global a prioridade do seu pontificado seja talvez o seu maior equívoco. 

Ex-governadores Rosinha e Garotinho são soltos no Rio

Vitor Abdala

O casal de ex-governadores do Rio de Janeiro Rosinha Matheus e Anthony Garotinho [foto] foi solto na noite de ontem (1º). Eles deixaram a cadeia um dia depois de serem presos, por decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes.

Foto: Tânia Rêgo
Apesar da soltura, Mendes impôs medidas cautelares, como proibição de contato com outras testemunhas, proibição de sair do país sem autorização judicial, entrega dos passaportes e comparecimento mensal à Justiça.

O casal é acusado de fraudes em contratos celebrados entre a prefeitura de Campos dos Goytacazes, no norte fluminense, e a construtora Odebrecht para a construção de casas populares, durante os dois mandatos de Rosinha como prefeita da cidade, entre 2009 e 2016.

Eles haviam sido presos inicialmente em setembro, por decisão da 2ª Vara Criminal da Comarca de Campos dos Goytacazes, mas foram soltos no dia seguinte, pelo desembargador Siro Darlan, durante plantão judiciário.

Na última quarta-feira (30), foram presos novamente, por determinação da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça.
Título e Texto: Vitor Abdala; Edição: Graça AdjutoAgência Brasil, 1-11-2019, 7h33

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Hipócrita!


Ó hipócrita! Ninguém se lembra de sua repugnância por esta declaração:


[Aparecido rasga o verbo] O cinzel das inquietações

Aparecido Raimundo de Souza

O BRAZZZIL É UMA PORTA FECHADA com dezenas de trancas, onde, por detrás dela, chafurdam centenas e milhares de varas de porcos. Os suínos estão no poder e não só nele, na imbecilidade de cada um dos desvalidos. Os desvalidos, ou os descapacitados, somos nós, que compomos a sociedade. A sociedade é compartimentada por cabeças humanas hipócritas, vazias, ocas tanto de ideias como de pensamentos coerentes.

Como animais a caminho da morte anunciada, essas cabeças sem nada ajudam a fortalecer a ganância dos bárbaros e vândalos que nos ferem a duros golpes. Os senhores devem se lembrar do ilustre e cafajestoso Michel Jackson Temer, quando presidente. O crápula passou um tempo brincando de chefe da nação. Ele foi o rei de um império afundado, um insano (tipo Lula e Dilma) que deveria ser jogado na latrina com todos os distúrbios, e, junto com ele, seus pares e apaniguados.

O Congresso Nacional senhoras e senhores é outra bacia de privada que fede. Fede a estrume, a merda. O judiciário não fica atrás. Igualmente uma pocilga que exala um cheiro acre de podridão. Mais que isso, se perde num engordurado advindo das bostas fétidas de todos aqueles vagabundos que o frequenta.

Brazzzília por sua vez (berço das grandes formicações nacionais), se transformou num labirinto de mil tentáculos, grosso modo, num repositório de doenças incuráveis enquanto os mandões dos três poderes constituídos (ou foderes desconstituídos) não fazem outra coisa a não ser aumentarem a níveis estratosféricos a depreciação e a desgraça do povo. Esses desonestos e fanfarrões se prostituem dando seus rabos sujos a garotos que procuram por aventuras. A Capital dos conchavos e dos acordos escusos, em resumo, não passa de um enorme saco de putarias seus ministérios e mistérios não vão além de um pardieiro onde veados e prostitutas, prostitutas e veados vivem a nossas custas.

Comem a nossas expensas. Sugam a nossa jugular, como parasitas privados da alimentação se banqueteiam nas bundas dos elefantes. Nesse país de esterno, nada funciona. Notadamente a justiça. Querem um exemplo? Os senhores se recordam da noite de 31 de dezembro de 1988? Nesse ano e nesse dia o barco Bateau Mouche (Bateu Murchou) superlotado, com 150 pessoas a bordo, que pagaram para ver do mar os fogos do réveillon de Copacabana, no Rio de Janeiro, foram se encontrar com Deus mais cedo.


Ver Deus mais cedo? Como assim??!! De repente, do nada, a embarcação simplesmente afundou. A maior tragédia marítima brasileira, segundo noticiários da época. 55 pessoas morreram. Três dos proprietários do famigerado bote, até hoje, 31 anos depois, pasmem, senhoras e senhores, 31 anos depois, os facínoras continuam foragidos da justiça, dois deles morando na Espanha e um em Portugal. Atentem para o mais importante. Esses filhos da puta nunca foram presos.

Charada (1 094)

Carro está para Garagem,
assim como
Veleiro está para _______.

a) Lago;
b) Oceano;
c) Marina;
d) Baía.