Thomaz Raposo
Com a proximidade do final do
ano visualizamos nossas “festas”, primeiro com informações técnicas
naturais de uma intervenção, isto é, a publicação do quadro final de credores
do plano I e II da VARIG para a devida apreciação de acordo com a lei
complementar 109. Observem que esta medida é uma medida legal e que não pode
deixar de ser feita.
A segunda informação é sobre o
plano I, cujos recursos, conforme já era do conhecimento de todos, estavam
escasseando e a sua liquidação prevista para o final de dezembro ou até início
de fevereiro de 2013.
Somente agora, percebem a
maioria dos nossos 4.800 integrantes do plano I, a falta
que está fazendo a boa parte dos 50 milhões que a APRUS,
AMVAR e APVAR estão brigando na justiça quanto à migração de forma indevida
da VEM para a PETROS, o fato daria
com tranquilidade uma sobrevida de mais um ano de brigas para a recuperação dos
nossos direitos.
Informamos que o processo está
em pleno andamento, mas não no tempo de que gostaríamos, pois nossas leis permitem,
como todos já entendem, uma série infindável de recursos que protegem os fora
da lei e maltratam os dentro da lei, inclusive indo contra a lei, eis que na
idade que já temos deveríamos ter “descrito pela própria lei” uma maior
rapidez na solução de questões que apresentamos na justiça.
Posso informar também que a APRUS
sem inventar soluções estará nesta semana junto ao Sr. José Pereira do AERUS,
analisando e buscando caminhos e soluções a serem trabalhadas.
Conforme já mencionado antes a
APRUS não comenta sobre o movimento que tanto nos daria a paz que é de certa
forma a vitória obtida pelo falecido Doutor Maia, mas acompanha todos os
movimentos e continua pensando e trabalhando para o nosso “futuro” acreditando
como sempre, na solução final dos nossos problemas com a mesma FÉ.
Prometo um novo posicionamento na quinta-feira dia 13 pela manhã. Minha gente FÉ,
é indispensável.
Não, não concordo que o Presidente da Aprus escreva coisas com "fé é indispensavel", pois não podemos colocar todo esse embróglio na conta do sobrenatural, fé é coisa de foro íntimo, totalmente pessoal, uns tem, outros tem pouca, outros nenhuma, uns tem fé nisso, outros náquilo e assim, uns até se sentem superiores do que outros, pelas mesmas razões. Nossa questão é uma questão jurídica, uma questão de direito, completamente perdida nos meandros imorais da politicagem e de leis inóquoas, bastaria no nosso caso citar o código de defesa dos idosos, que aliás acho outra imoralidade contradizente, se as leis valessem, não precisaríamos ter nenhum desses "códigos" que parecem que existem para reinforçar o que já está escrito, só que tudo escrito pelos próprios poderes que emitiram as leis, e depois, sabendo que não serão cumpridas, tem que criam código para reinforçá-las, mas que ao que parece, já precisamos do código que reinforça o código, do código que por sua vez é para reinforçar um outro código que talves, e niguém já não sabe mais onde está a cabeça e o rabo do monstro. Sistema Jurídico que se preza não necessita de códigos de consumidores, código de defeza da infância e juventude, estatudos dos idosos. Isso tudo é um engodo, se não lutarmos com as mesmas armas, se contarmos só com fé - fé no que afinal? - coremos o risco até de perdermos e acharmos justos, pois já nem sei de que lado estou. Vivo numa espécie de transe de dor. Vivemos num mundo que é só incoerência, o que fez a UE para ganhar o prêmio Nobel da Paz, quando essa União tem o segundo maior orçamento para a guerra no planêta, e ainda assim ví hoje pela TV o Durão Barroso lá em Oslo recebendo o prêmio!? Prêmio?! Que abusurdo, estamos todos sendo atacados por um monstro sem sabermos onde fica sua cabeça ou seu rabo, ou se um fica no lugar do outro, ou se esse monstro nem tem cabeça e rabo, é tudo só confusão. Se fosse agir por fé, já teria superado toda essa questão do Aerus, iria para um Ashram na Índia, me tornaria um faquir, ou viveria por aqui mesmo, acreditando que posso muito bem viver sem os proventos do AERUS que são um direito e vivendo na certeza de que seria recompensado de alguma forma, em algum outro tempo, e que meus detratores seriam punidos pela ignóbia que nos causam, também em algum tempo e lugar que não se sabe aonde. PFM
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