
Trabalhando a cantar horas a fio,
Quer seja na choupana ou beira-rio,
Ponto sol, ponto lua, eis seu traçado.
Assim, com o olhar perdido no vazio,
Entrelaçando o gesto acautelado,
Papel de risco sobre o almofadado,
Vai surgindo a sua arte no macio.
Desde o nascer do sol até o poente,
Devemos questionar, interiormente,
ser inútil sofrer pelo passado.
Tecendo a paz e o amor, a renascença,
Conhece-te a ti mesmo, em tua presença,
Como faz a rendeira em seu bordado.
Poema e Quadro: Ever Botelho
Em meus quase setenta anos, há um tesouro que jamais abri mão; Meus amigos. Deles vem a força e inspiração. O Jim Pereira é um deles.
ResponderExcluirHomem do mundo, quer seja na Africa, Portugal ou Brasil, sempre será o mesmo homem, esteja em grandes reuniões ou nas ruas, lutando para que façam valer direitos de, aproximadamente, 11 mil tripulantes e o seu próprio. O Jim é um patrimônio e orgulho dos seus amigos e somos felizes por estarmos sempre ao seu lado.
Everaldo Botelho Bezerra.
Muito obrigado, Ever!
ResponderExcluirUm grande abraço de carinho./-