sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Se não há igrejas na Arábia Saudita não haverá mesquitas na Noruega…

Otacílio Guimarães comenta esta notícia. Na rápida pesquisa que fiz para verificar a veracidade da notícia cheguei a outubro de 2010, a um blogue espanhol, não tenho a certeza da sua veracidade.

"A Noruega proibiu a Arábia Saudita de financiar mesquitas, enquanto não permitirem a construção de igrejas no seu país. 
O governo da Noruega acabou de dar um passo importante na hora de defender a liberdade da Europa, frente ao totalitarismo islâmico.

Jonas Gahr Støre, ministro dos Negócios Estrangeiros, decretou que não seriam aceites os donativos milionários da Arábia Saudita, assim como de empresários muçulmanos para financiar a construção de mesquitas na Noruega. 
Segundo o referido ministro, as comunidades religiosas têm direito a receber ajuda financeira, mas o governo norueguês, excepcionalmente e por razões óbvias, não aceitarão o financiamento islâmico de milhões de euros. 
Jonas Gahr Støre argumenta que: 
«Seria um paradoxo e antinatural aceitar essas fontes de financiamento de um país onde não existe liberdade religiosa». 

O ministro também afirma que «a aceitação desse dinheiro seria um contrassenso”, recordando a proibição que existe nesse país árabe para a construção de igrejas de outras religiões. 
Jonas Gahr Støre também anunciou que a «Noruega levará este assunto ao Conselho da Europa», donde defenderá esta decisão baseada na mais estrita reciprocidade com a Arábia Saudita."

Não teria sido mais simples e prático ter proibido a entrada dos muçulmanos no país? Sabe, a democracia tem um defeito que precisa ser corrigido, e este é justamente dar direitos iguais para pessoas desiguais. Não sei se você já assistiu ao filme "O bom, o mau e o feio" (The good, the bad and the ugly, título original em inglês). É um filme interessante porque mostra o que é a natureza humana, ou seja, desigual. Existem os bons, os maus e os mais ou menos, ou seja, os feios, que ficam entre os primeiros e os segundos. Esta história de dizer que todos somos iguais, é uma falácia. Nem biologicamente somos iguais, porque se fosse assim não nasceriam pessoas com deficiências diversas e todos seríamos perfeitos e bons.

Os países democráticos sempre cometeram o erro de aceitar a imigração de inferiores. Agora, estão com um imenso problema cuja solução é impossível. O que não presta tem que ser preservado em seu habitat natural até morrer.

Toda a Europa e até países como Estados Unidos e Canadá estão invadidos pela ralé da humanidade que procria como ratos e coelhos. O fenômeno está descaracterizando as raízes culturais desses países ao ponto de hoje uma eleição nos Estados Unidos ser decidida pelas chamadas minorias latino-americanas, negras e asiáticas. Daí, a Casa Branca ser ocupada hoje por Barack Obama. Dai os Estados Unidos estarem em decadência assim como toda a Europa. A crise econômica que os atinge é uma decorrência desse fenômeno.
Quando alguém permite que sua casa seja invadida por vagabundos, dá nisso. Você também se torna um vagabundo.
A Noruega, que tem um povo fabuloso, jamais deveria ter aceitado em seu território essa ralé muçulmana, assim como toda a Europa, Estados Unidos e Canadá.
O mundo não é igual não, meu amigo, a prova disso são as guerras. Agora mesmo o governo russo proibiu que norte-americanos adotem crianças russas orfãs. Quem deveria ter proibido isto é o governo norte-americano. Afinal, os russos foram salvos pelos norte-americanos na segunda guerra mundial e retribuíram com uma traição abominável, ou seja, com a guerra fria.
Isto vai dar numa grande celeuma.
Abraço, 
Otacílio Guimarães, 28-12-2012
 

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