Se não todos os dias, mas quase todos, os nossos
visitantes de Portugal leem ou veem a “preciosa” e precisa informação sobre
quantas empresas abrem falência: são sempre mais de 50! Por dia!
Não lhes é explicado quantas dessas falências
diárias se devem a fatores endógenos, isto é, má administração, mudança de
ramo, circunstâncias pessoais e familiares (falecimento, casamento, mudança de
domicílio…) ou, simplesmente, por saturação do negócio, (sim, a pessoa encheu o
saco de vender bolachas para o Nicolau Santos, aí parte para outra)… não, nada
disso é mencionado. Propositadamente, é claro! Essa canzoada quer porque quer
(como eu já tantas vezes escrevi por aqui) que o país chegue a um geist de desesperança, descrédito…
ânimos basilares para o crescimento da inveja e ódio sociais. Único terreno
onde essa corja tem chances de ser ouvida e lida, daí o constante e persistente
arar. Nunca informam quantas empresas são abertas ou criadas por dia.
Informações como esta podem lhes atrapalhar os planos, percebe?
Pois bem, aqui em Massamá – a cada dia me convenço que Massamá é um
oásis no Portugal desgraçado, miserável, admoestado, prostrado… – a economia se
recicla. Como em qualquer lugar do mundo normal habitado por pessoas normais.
Trago dois exemplos.
Esta foto foi tirada na manhã de hoje: uma clínica
dentária substituirá uma anterior loja de móveis e decoração.
Sr. Cão que fuma
ResponderExcluirDiscordo totalmente das suas palavras que deixaram-me bocaquiaberto.
Sim todos os dias abrem falência muitas empresas, e muitas abrem com novos e inovadores projetos, até aqui tudo bem. Agora quando o Sr. menciona que só é noticia as que fecham....Então se fecham mais do que abrem...tem de ser noticia, tem de ser falado. O desemprego e a miséria aumentou muito, se calhar ao Sr. não lhe tocou essa desgraça que é ficar sem emprego e sem dinheiro para comer, causado pelas falências e desgoverno deste pais.
Faltam oportunidades, falta investimento, qualquer empresário tem medo de arriscar.
Com o aumento acentuado de impostos as pessoas não vivem sobrevivem.
A economia como o Sr. menciona recicla-se se as pessoas consumirem, se não houver consumo é óbvio que o país se vai afundar ainda mais.
Obrigado
António Gonçalves
Sr. Antonio,
ResponderExcluirReli o post, não fosse eu ter escrito alguma coisa do outro mundo.
Continuo com a mesma opinião. Uma coisa é noticiar/informar, outra é panfletar ou inocular a negatividade por e com objetivos ideológicos.
No mais, ficamos assim: o senhor repete o que dizem alguns "líderes": "desgoverno", "sobrevivem" e o "país vai se afundar".
Eu fico com a minha opinião e desejo: o país vai pagar o que deve, (até um patamar de razoabilidade), e vai se reerguer economicamente para desespero de tantas cassandras.
Obrigado!