Já foi objecto de múltiplos
epitáfios, principalmente por parte de economistas americanos, com o Nobel
Krugman à cabeça. Certo é que a sua resiliência tem sido notável e o
ajustamento não inflaccionário das contas externas feito em moeda forte pelos
países sob resgate, está a pôr em causa as teorias tradicionais. Continuamos em
recessão e com elevado desemprego? Sem dúvida, mas a economia já inverteu e
poderá entrar numa nova fase de crescimento sustentado. E quiçá num patamar
superior de especialização, produzindo bens e serviços com maior valor
acrescentado, o que nos fará entrar num novo paradigma de competitividade,
suportado mais no valor do que no preço.
Daqui a alguns anos veremos se
a política do BCE, mais virada para o longo prazo, é ou não preferível ao
imediatismo do FED. Assim se mantenha o rumo e não haja asneiras e cedências ao
facilitismo por parte da nossa política interna.
Título e Texto: LR, Blasfémias,
27-12-2013
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