Caros participantes,
pensionistas e ativos do AERUS, obtivemos uma série de informações sobre
a nossa situação que nos deixaram com as seguintes dúvidas:
Informações emanadas pelo
nosso amigo e conselheiro da APRUS, Senhor José Herênio no
sentido de que o processo da defasagem tarifária tinha sumido, tendo sido apelidado
de imediato de processo “Conceição”.
Posicionamento da Senhora
Graziela que nos informou que o nosso obstáculo de sempre, o Mantega e asseclas,
teriam informado que não aprovaria nossos pagamentos, fato que deixou a Senhora
Graziela decepcionada e, em uma linguagem mais amena, cuspindo marimbondos.
Como entendi que as
informações que estávamos recebendo não eram oficiais, isto é, não havia nada
escrito sobre os problemas, passei a usar os caminhos legais para obter algo
que me permitisse uma melhor reflexão e segurança e assim passo a informar:
Com relação ao processo
“conceição” levantei a seguinte situação: o processo foi colocado na
pauta a pedido da nossa SANTA IGREJA, retirado (desculpa por falta de tempo)
passou para princípio de fevereiro.
Dedução do inocente
religioso com elevada FÉ, algo está ocorrendo e devemos assim continuar com
nossa FÉ.
Quanto às informações que se
referem ao Mantega e Tesouro nacional, sendo estudioso e conhecedor das
atribuições de cada um, informo que não é da competência do Ministro
contrariar as determinações da Presidência, e prefiro nada mais comentar a
respeito.
Continuemos nos próximos
dias a continuar a ter a tão comentada mas existente FÉ e eu continuo com ela.
Título e Texto: Thomaz Raposo de Almeida Filho, Diretor
Presidente – APRUS, 17-12-2013
Caro Sr. Thomaz Raposo,
ResponderExcluirClaro que não é da competência do Ministro da Fazenda não tem competência para contrariar determinações da Presidência ... mas ... a Presidência, para não se desgastar, finge dar ordens e combina com ele, antes, que não são para cumpri-las ... ela sai incólume, o malvado acaba sendo ele que não tem nada a perder. PFdeM