Roger Roberto
Tal como o caso da Netflix,
postado há pouco, o boicote também afetou a Target após a empresa anunciar a
tentativa de forçar a agenda transgênero para o público. Como já é sabido,
ninguém mais suporta essa imposição, por isso tem sido cada vez mais comum esse
tipo de reação. Inclusive a Starbucks teve o mesmo problema recentemente:
“Primeiro foi o Starbucks.
Indignados com a política do Presidente americano Donald Trump de restringir a
entrada de imigrantes no país, a rede de cafeterias anunciou que contrataria 10
mil imigrantes, sem nenhuma contrapartida de contratação de americanos natos.
Resultado? As ações simplesmente despencaram”, informa o Sul Connection.
O caso com a Target foi assim.
A varejista adotou uma política agressiva nas vendas de vestuário, tentando
forçar seu público a comprar “roupas unissex”, a fim de propagar uma agenda que
contempla a famigerada ideologia de gênero. O resultado foi idêntico: queda nas
ações.
"As ações da Target
despencaram de U$ 83 para U$ 64,77. Uma perda de mais de 78%. Como
resultado, a rede viu-se obrigada a anunciar o cancelamento de projetos de
expansão anunciados com bastante antecedência, incluindo uma loja completamente
automatizada na qual os clientes seriam atendidos por robôs baseados em
suas preferências pessoas colhidas em Big-Data”, reforça o Sul Connection.
Bastou a guerra cultural
começar a ser jogada pela direita para que a extrema-esquerda perdesse o
monopólio.
NOTA: Ao citar a
matéria do site Sul Connection, não percebi o erro no percentual. A perda não foi de mais de
78% como afirmada acima, mas de aproximadamente 23%.
Título, Imagem e Texto: Roger Roberto, Ceticismo Político, 13-2-2017
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