Caro Jornalista Helio Gurovitz
Diretor de Redação – Revista
Época
Seu texto desta semana aos
leitores da Época estaria impecável não fosse por um parágrafo infeliz que
reproduzo abaixo:
“Nos últimos anos, sobretudo
depois da crise financeira de 2008, os críticos do thetcherismo devolveram ao
Estado um papel de protagonismo na cena econômica global. Isto é especialmente
verdadeiro no Brasil, sobretudo no governo da presidente Dilma Rousseff. O
paralelo é instrutivo, pois Dilma e Thatcher têm muito em comum. Donas de
personalidades fortes e de uma grande capacidade de trabalho. Convictas de suas
idéias e dos caminhos que adotaram”.
A seguir o senhor volta à
linha inicial do texto, mas a merda já estava feita. O senhor já tinha “pisado
no tomate”, termo usado na excelente reportagem de capa da Época sobre o
desastre que está sendo o desgoverno dessa Dama de Merda que é Dilma Rousseff.
Me permita a franqueza: o
senhor não sabe raciocinar direito. Ou estava bebendo demais enquanto escrevia
o texto. E lhe explico por quê.
Duas pessoas têm muito em
comum quando pensam mais ou menos igual, têm as mesmas ideias, os mesmos
propósitos, as mesmas intenções, os mesmos objetivos e os mesmos sentimentos em
relação ao conjunto complexo de indivíduos que compõem uma nação.
Neste contexto, Dilma Rousseff
está mais para Cristina Kirchner do que para Margaret Thatcher, pois esta foi
a antítese da Dama de Merda.
Eu pergunto, por oportuno, ao
nobre jornalista: qual a ideia que já foi produzida pelo cérebro dessa coisa
que nem sequer fala portugues de forma inteligível? Que personalidade forte tem
uma pessoa que não toma nenhuma decisão importante, se é que tomou alguma até
agora que não prejudicasse o país, sem consultar o seu inventor, o Exu de Nove
Dedos? Que capacidade de trabalho tem uma pessoa que não consegue fazer as
obras mais importantes em andamento no país cumprir seus cronogramas e se
livrar do superfaturamento, denunciados cotidianamente? Que convicção tem uma
presidente que, a exemplo de seu inventor, nada fez para implementar no país as
reformas indispensáveis ao seu desenvolvimento?
Margaret Thatcher fez tudo
isto enfrentando a tudo e a todos corajosamente e o senhor ainda afirma que
essas duas mulheres têm muito em comum?
Senhor Diretor, afirmar que
Dilma Rousseff tem muito em comum com Margareth Thatcher é ofender a memória
dessa grande estadista e desconhecer a sua história de vida e de trabalho. É
ser um total ignorante da história da Inglaterra e de seu povo que jamais
elevou ao mais alto cargo da nação energúmenos como o Exu de Nove Dedos e a
Dama de Merda.
Margaret Thatcher tinha muito
em comum com estadistas como Winston Churchil e foram os maiores e mais
brilhantes primeiros-ministros da Inglaterra no século 20. Tinha muito em comum
com o presidente norte-americano Ronald Reagan, do qual foi contemporânea.
Juntos, eles derrubaram o comunismo e conduziram o mundo civilizado por
caminhos mais trafegáveis. Até hoje o que fizeram tem grande influência no
planeta.
Infelizmente, a América Latina resolveu não seguir por esses caminhos mais trafegáveis e preferiru a via crucis do esquerdismo na maioria de seus países, sob o comando do Foro de São Paulo, que o senhor deve conhecer.
Infelizmente, a América Latina resolveu não seguir por esses caminhos mais trafegáveis e preferiru a via crucis do esquerdismo na maioria de seus países, sob o comando do Foro de São Paulo, que o senhor deve conhecer.
O resultado, no Brasil, é o
preço do tomate e de outros produtos essenciais à barriga dos brasileiros de
acordo com a lista publicada pela Época em sua excelente reportagem no mesmo
número desta semana intitulada A inflação
do tomate.
Eu sempre afirmei: ou o Brasil
acaba com o PT ou o PT acaba com o Brasil. Por enquanto, o PT está vencendo.
Cordialmente,
Otacílio M. Guimarães, de Darwin, Austrália, onde me exilei para
escapar do PT, 16-04-2013
PS: Só de sacanagem, estou
enviando cópia para sua rival, a revista Veja.
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