Valmir Fonseca Azevedo
A História de nossa pátria tem
sido enriquecida nas últimas décadas pela estória de abomináveis nacionais.
Que a nossa pátria era um
ninho de finórios, todos sabíamos. Contudo, nunca na sua péripla andança ela
foi tão mimoseada com figuras da mais alta patifaria.
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Ilustração: Angeli |
Impossível, não iniciarmos o
nosso pífio elenco com o imbatível Lula. Depois, citando ao bel-prazer, não
necessariamente na ordem de laureados sacripantas, lembramos de Dilma, Dirceu,
Mercadante, Palocci, Jaques Wagner, Stédile e muitos outros, todos mergulhados
no lulo-comunismo, mas sem esquecer-se de arrancar da cornucópia, uma rica
parte para o seu patrimônio.
Figuras nacionais, sem a
ideologia embromativa, afloraram como renomados pilantras, que no calor do
exemplo do petismo, “os fins justificam os meios”, batalharam para o seu
enriquecimento empregando quaisquer tramóias.
Diariamente, a mídia nos
atualiza sobre o que está acontecendo. Sabemos que a nação está mergulhada numa
lama fedorenta e ninguém pode visualizar uma simples melhora que seja.
Chegamos ao caos? Atingimos o
fundo do poço? Porém, é flagrante que poderemos aumentar a desgraça do povo e
afundar cada vez mais.
Acontece que lá no fundo a
canalhice humana pode perder mais dignidade, atolar na desonra, na falta de
qualquer atributo e continuar a mergulhar na podridão humana.
Jeitosos em seu próprio benefício,
trocando os mais corretos sentimentos por migalhas, desde furar filas até tirar
balinhas de crianças, parece que com o advento do lulo-petismo os nativos
subiram aos píncaros da calhordice.
Quem acompanha a nossa
grandiosa trajetória de malfeitos nos últimos tempos, sabe que a canalhice
aumentou geometricamente.
O governicho escabroso
conseguiu tornar uma sociedade débil em seus parâmetros de cidadania num
rebanho de lacaios da pior qualidade.
Nos últimos anos, a decadência
atingiu a patamares inimagináveis, e mesmo o desgoverno limitando a mídia em
geral, as patifarias, maracutaias e corrupções são corriqueiras, tão grosseiras
e explícitas que inundam a imprensa nacional como descaradas infrações.
A cada dia, contudo, por
exagero dos contraventores, e pela total falta de preocupação do desgoverno, as
patifarias tornaram-se mais expostas. E imbatíveis.
Lamentavelmente, a impunidade
floresceu e a indignação morreu.
O petrolão mostrou-se a maior
falcatrua ocorrida neste País, e é fácil imaginar-se que algo da mesma ou maior
magnitude deverá estar ocorrendo noutras áreas.
O BNDES ao ser destampado
mostrará uma sucessão de golpes maior ainda do que o petrolão.
Diariamente, surge uma
variedade de golpes que incluem os mais diversos nomes. Na maioria cooptada
pelo Executivo ou pelo petismo, sem contar os correligionários do Foro de São
Paulo.
Os golpes são contínuos,
envolvem bilhões e até trilhões de reais e suas consequências para a nação são
gritantes. Em cada área em que se analise a situação da pátria, verificamos a
nossa regressão econômica e moral.
Mas o mais impressionante é
que podemos admitir que nada de positivo redundará da grande roubalheira, pois
o povo atolado em impostos não mudará a situação catastrófica.
O deprimente é que a debacle
não se limita à falta ou à carência de obras para a vivência ou sobrevivência da
população, porém para a sua condição de cidadania.
A cada dia temos uma
rastejante cidadania. Como preconiza a ideologia lulo-petista- socialista-sindicalista-marxista.
Pobre povo que constrói uma
desmoralizada nação.
Título e Texto: Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira, Brasília,
DF, 1 de maio de 2015
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