mrk
A Constituinte de Maduro
marcou o divórcio do regime venezuelano com o mundo democrático e civilizado.
Mas também marcou o fim do
mito de que o PSOL era a “esquerda moderada”. No fundo, sempre foi bolivariano,
sádico e perverso como PT e PCdoB. A diferença é que faziam pose tentando
aparentar algo que nunca foram. O PSOL sempre foi a “extrema-esquerda global”.
Mesmo assim, eles seguem
tentando manter a pose, como no caso deste tuíte de Marcelo Freixo (que almeja
ser o mais “light” dos membros do PSOL), lançando uma denúncia contra o
fascismo que ronda por aí. Seria uma doutrina inimiga da democracia.
O fascismo não é mais uma voz, uma opinião. É uma ameaça à democracia que deve ser enfrentada por todos. #AudiênciaPública— Marcelo Freixo (@MarceloFreixo) 31 de julho de 2017
Decerto o fascismo é um
inimigo da democracia. Mas o marxismo que ele defende adota toda a inimizade
que o fascismo possui contra a democracia e vai além. No fundo, o fascismo é
apenas um marxismo mais light.
A mais recente ameaça à
democracia se concretizou na Venezuela. Mas Freixo está de bico calado quanto a
isso. As mais de 100 pessoas mortas por Maduro não merecem nenhuma caridade ou
compaixão de Marcelo.
Ele adora o marxismo. E por
isso também adora o fascismo real.
Título e Texto: mrk, Ceticismo Político, 1-8-2017
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