Tribunais Reescrevem a História
Judith Bergman
A Alemanha não fez segredo em
relação ao seu desejo de ver sua nova lei replicada em toda a UE.
Quando funcionários de
empresas de redes sociais são contratados para desempenharem o papel de
patrulheiros ideológicos do estado e a eles é dado o poder de moldarem o
presente formato do discurso político e cultural, decidindo quem tem o direito
de se expressar e o que é passível ou não de ser dito e quem será censurado, a
liberdade de expressão não passa de um conto de fadas. Não seria este o
objetivo?
Talvez lutar contra a
"islamofobia" seja uma prioridade maior do que combater o terrorismo?
Uma nova lei alemã que
introduz a censura oficialmente sobre as plataformas das redes sociais entrou
em vigor em 1º de outubro de 2017. A nova lei exige que as plataformas das
redes sociais, como o Facebook, Twitter e YouTube censurem os usuários em nome
do estado alemão. As empresas de redes sociais são obrigadas a excluir ou
bloquear todo e qualquer "delito penal" online em suas respectivas
plataformas, tais como calúnia, difamação, vilipêndio e incitamento, dentro de
24 horas do recebimento de uma reclamação de usuário - independentemente do
fato da reclamação proceder ou não. As empresas de redes sociais têm direito a
sete dias para casos mais complicados. Caso não cumpram a lei, o governo alemão
poderá multá-los em até 50 milhões de euros por não cumprirem a lei.
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Pergunto-me se o Gatestone Institute também está preocupado com a violação à Liberdade de Expressão no caso dos "negacionistas do Holocausto" (revisionistas históricos) ou, convenientemente, silencia a esse respeito e só enxerga o que lhe convém. A censura na Alemanha é oficial há muitas décadas, e não apenas esse recorte de duplo-padrão moral feito pela articulista.
ResponderExcluirDeixa ver se eu entendi... ‘negacionistas’ são aqueles que negam ter existido o holocausto dos judeus durante a segunda guerra mundial, certo?
ResponderExcluirE quando estes (os negacionistas) querem se expressar são censurados ou reprimidos, tadinhos.
São reprimidos pelo Gatestone Institute?
E o Gatestone Institute é obrigado a se “preocupar com a violação à Liberdade de Expressão” de antissemitas, antissionistas, antijudeus, ou seja, o Instituto tem que se preocupar com a “liberdade de expressão” dos que querem empalar judeus e deletar o Estado de Israel!!
Surprise! Study Shows Islamic Terrorism is Islamic
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