quinta-feira, 11 de outubro de 2018

Marine Le Pen, mais duas “críticas” a Bolsonaro e será tida e havida como monumento nacional francês

Eis que me chega uma manchete “Bolsonaro diz coisas ‘extremamente desagradáveis’”, uma não, três, quatro, cinco... em jornais brasileiros e estrangeiros. Está claro que UMA agência de notícias despachou esta matéria, logo replicada pelos esquerdistas sentados nas redações dos jornais.


Logo Marine Le Pen, execrada e difamada por essas mesmíssimas redações. Se Marine Le Pen criticar mais duas vezes Jair Bolsonaro, será elevada a monumento nacional francês. O mesmo que ocorreu nos EUA com o falecido senador John McCain que, de fascista, quando concorria contra Obama, foi a ‘reserva moral da nação’ quando exibia em público o seu ódio contra Trump.

Voltando a Marine, eis quatro manchetes, com os links das matérias para o leitor ler e aquilatar:

No UOL:
Marine Le Pen critica Bolsonaro: diz coisas "extremamente desagradáveis"...

No Estadão:
Bolsonaro diz coisas desagradáveis, diz líder da extrema direita francesa

No semanário Expresso (Portugal):
Marine Le Pen distancia-se de Bolsonaro e critica propostas “altamente desagradáveis”

No Catraca Livre, do Gilberto Dimenstein:
Símbolo da extrema direita, Marine Le Pen critica Bolsonaro

Pois bem, fui procurar o original:


Começa com a inquisidora perguntando a Marine Le Pen se esta apoia (a eleição de) Jair Bolsonaro.

Marine responde que não é ela a decidir, “cabe ao povo brasileiro decidir. Eu sou respeitosa com a soberania nacional.”

A inquisidora papagueia as “frases” de Bolsonaro: “que preferia ver o seu filho morto a vê-lo homossexual”, que “as mulheres grávidas representam um custo para as empresas”. E quer que Le Pen afirme que Bolsonaro é de extrema-direita.

Marine começa por dizer:
“Quando alguém diz algo que não agrada (à oligarquia), ele é de extrema-direita para a mídia francesa.”

Continua dizendo “... não vejo o que torna o senhor Bolsonaro um candidato de extrema-direita, mas, ainda uma vez, ele teve afirmações eminentemente desagradáveis que são talvez, como dizer?, não transferíveis para o nosso país, é uma cultura diferente”. 

E neste momento (1:43), Marine Le Pen “visiblement agacée” (visivelmente irritada/enervada) diz: “mas, será que em algum momento vamos aceitar o fato de que os povos têm uma história e cultura diferentes... por que sempre se quer julgar, avaliar o que se passa no Exterior, com os olhos da nossa própria cultura e história... Penso que fazê-lo é um erro. Portanto, julgo que existe uma reação no Brasil face à terrível insegurança, face também à pobreza que toca a dezenas, talvez centenas de milhões de brasileiros.”

Ratifico o meu convite feito há dias:

Brasileira, Brasileiro, no dia 28 de outubro mande a estrangeirada à merda, vote Bolsonaro, 17!

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2 comentários:

  1. A Merkel já é uma espécie de heroína para a esquerdalha. A continuar assim a Le Pen arrisca-se também a sê-lo.

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