Eis que me chega uma manchete “Bolsonaro diz coisas
‘extremamente desagradáveis’”, uma não, três, quatro, cinco... em jornais
brasileiros e estrangeiros. Está claro que UMA agência de notícias despachou
esta matéria, logo replicada pelos esquerdistas sentados nas redações dos
jornais.
Logo Marine Le Pen, execrada e difamada por essas
mesmíssimas redações. Se Marine Le Pen criticar mais duas vezes Jair Bolsonaro,
será elevada a monumento nacional francês. O mesmo que ocorreu nos EUA com o
falecido senador John McCain que, de fascista, quando concorria contra Obama,
foi a ‘reserva moral da nação’ quando exibia em público o seu ódio contra
Trump.
Voltando a Marine, eis quatro manchetes, com os links das
matérias para o leitor ler e aquilatar:
No Estadão:
Bolsonaro diz coisas desagradáveis, diz líder da extrema
direita francesa
No semanário Expresso
(Portugal):
Marine Le Pen distancia-se de Bolsonaro e critica
propostas “altamente desagradáveis”
No Catraca Livre, do Gilberto Dimenstein:
Símbolo da extrema direita, Marine Le Pen critica Bolsonaro
Começa com a inquisidora perguntando a Marine Le Pen se
esta apoia (a eleição de) Jair Bolsonaro.
Marine responde que não é ela a decidir, “cabe ao povo
brasileiro decidir. Eu sou respeitosa com a soberania nacional.”
A inquisidora papagueia as “frases” de Bolsonaro: “que
preferia ver o seu filho morto a vê-lo homossexual”, que “as mulheres grávidas
representam um custo para as empresas”. E quer que Le Pen afirme que Bolsonaro
é de extrema-direita.
Marine começa por dizer:
“Quando alguém diz algo que não agrada (à oligarquia),
ele é de extrema-direita para a mídia francesa.”
Continua dizendo “... não vejo o que torna o senhor
Bolsonaro um candidato de extrema-direita, mas, ainda uma vez, ele teve
afirmações eminentemente desagradáveis que são talvez, como dizer?, não
transferíveis para o nosso país, é uma cultura diferente”.
E neste momento
(1:43), Marine Le Pen “visiblement agacée” (visivelmente irritada/enervada)
diz: “mas, será que em algum momento vamos aceitar o fato de que os povos têm
uma história e cultura diferentes... por que sempre se quer julgar, avaliar o
que se passa no Exterior, com os olhos da nossa própria cultura e história...
Penso que fazê-lo é um erro. Portanto, julgo que existe uma reação no Brasil
face à terrível insegurança, face também à pobreza que toca a dezenas, talvez
centenas de milhões de brasileiros.”
Ratifico o meu convite feito há dias:
Brasileira, Brasileiro, no dia 28 de
outubro mande a estrangeirada à merda, vote Bolsonaro, 17!
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A Merkel já é uma espécie de heroína para a esquerdalha. A continuar assim a Le Pen arrisca-se também a sê-lo.
ResponderExcluirOba! Bons olhos o leiam!
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