Sim, fica no
meio do nada, na vila Arruda dos Vinhos.
Lá fomos,
LT, HT e eu, porque um colega de trabalho de LT “recomendou”. (Propaganda boca
a boca, ainda a mais eficaz). E, LT, curioso e açodado em manjar um determinado
prato, lá nos convenceu a ir conhecer.
Fomos
jantar. Isto quer dizer que chegamos à frente do edifício.
São dois
casarões lado a lado. À esquerda de quem entra, o que imaginamos ser a
residência dos proprietários. À direita, o restaurante.
Conceito de
cozinha aberta.
Espeto de novilho com queijo da Serra
Pataniscas de bacalhau com arroz de
feijão
Choquinhos grelhados
As croquetes de carne e as empadas de frango, deliciosas. Com destaque para as últimas!
O vinho
tinto ‘Rafeiro’ muito bom. Aqui vale um registro muito positivo: o restaurante
tem uma adega climatizada. O que faz com que o vinho chegue à mesa na temperatura
recomendada pelo produtor. Neste caso 16 °.
Em Portugal
não é costume dar gorjeta em restaurantes. Em rigor, alguns deixam o troco. Não
existe essa prática horrível de acrescentar à conta de dez a quinze por cento sob
o eufemismo “taxa de serviço”. Independentemente da forma como você foi
atendido! E mais não digo para não misturar as estações.
Por livre e
espontânea vontade ofereci cinco euros à moça que nos atendeu. Ela mereceu!
Ah, outra
coisa: como devem ter percebido, neste restaurante os clientes têm de pagar a
conta antes de sair! Apesar desta prática, lá voltarei, se Deus quiser!😉
Anteriores:
Lá voltamos, o casal HT/LT e eu, numa bela noite do verão tímido de 2024… Pedimos:
ResponderExcluirEspeto de novilho com queijo da Serra (de novo);
Polvo à lagareiro;
Espeto de porco preto com camarões.
A humidade foi o Rafeiro.
Não terminei o Polvo à lagareiro: ele estava duro, fazendo companhia às batatas – que, costumeiramente, são macias e plenas de azeite;
O Espeto de porco nada me disse;
O Espeto de novilho salvou a noite. Ele e o nosso bom-humor.
De salientar o simpaticíssimo atendimento.