Alberto Cavalcanti
"Hoje, o sindicalista não precisa lutar para ganhar o pão de cada dia"
O Brasil, é hoje um país
prejudicado pelo movimento de "aparelhamento" sindical. Eles cansaram
de brigar com os patrões e adotaram identificação "chapa-branca" para
ganhar empregos e sinecuras garantidas pelo lullo-petismo.
"Hoje, o sindicalista não precisa lutar para ganhar o pão de cada dia"
O Brasil, é hoje um país
prejudicado pelo movimento de "aparelhamento" sindical. Eles cansaram
de brigar com os patrões e adotaram identificação "chapa-branca" para
ganhar empregos e sinecuras garantidas pelo lullo-petismo.
Hoje, o sindicalista não
precisa lutar para ganhar o pão de cada dia. Ele sobressai na categoria, participa
de uma eleição e quando é eleito se dedica a viagens, banquetes e comemorações,
tudo pago com as verbas sindicais distribuidas pelo governo. Se der sorte,
ainda vai ocupar um emprego público. Os raros dirigentes que se preocupam com a
categoria, são inibidos pelos pelegos – lobos vorazes que vestem pele de
cordeiro!
O sindicalismo tipo lullo-petista, que ocupou as maiores empresas do governo, acabou com a política da promoção meritória, com os níveis de hierarquia e tem feito "uma festa" com a distribuição das suas verbas, o que se constata pelos prejuízos financeiros e operacionais da Petrobras, Furnas, Banco do Brasil, etc.
O SNA, pelo que me parece, não está preocupado com a sorte de quase 10 000 dos seus ex-filiados, aposentados do Aerus que estão esperando a conclusão do eventual acordo que dizem estar sendo concluído. Os quatro aposentados que fizeram greve de fome no SDU não tiveram o apoio do sindicato que, sem valorizar a campanha daqueles abnegados, se limitou a prestigiar o grupo que se asilou nas dependências do Aerus, podendo circular e se alimentar e que tentou ocupar os Salões do Congresso com a finalidade precípua de obter uma solução da Presidente, o que até agora não rendeu um centavo para as nossas contas com o Aerus!
O sindicalismo tipo lullo-petista, que ocupou as maiores empresas do governo, acabou com a política da promoção meritória, com os níveis de hierarquia e tem feito "uma festa" com a distribuição das suas verbas, o que se constata pelos prejuízos financeiros e operacionais da Petrobras, Furnas, Banco do Brasil, etc.
O SNA, pelo que me parece, não está preocupado com a sorte de quase 10 000 dos seus ex-filiados, aposentados do Aerus que estão esperando a conclusão do eventual acordo que dizem estar sendo concluído. Os quatro aposentados que fizeram greve de fome no SDU não tiveram o apoio do sindicato que, sem valorizar a campanha daqueles abnegados, se limitou a prestigiar o grupo que se asilou nas dependências do Aerus, podendo circular e se alimentar e que tentou ocupar os Salões do Congresso com a finalidade precípua de obter uma solução da Presidente, o que até agora não rendeu um centavo para as nossas contas com o Aerus!
Título e Texto: Alberto José, Imortal da ABM, 13-9-2013
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