I.B.

Ir a Israel em apoio dos
terroristas e dos desordeiros, e insultar e agredir soldados israelitas, é um
tipo de turismo antissemita muito em voga, e muito ao gosto de certa esquerda.
Os "activistas" procuram a todo o custo provocar uma reacção dos
soldados israelitas, para poderem vitimizar-se e apresentá-los como vilões
perante o Mundo. As forças armadas de Israel são as ÚNICAS no mundo inteiro que
suportam este tipo de provocações, diariamente, por parte de gente que ama os
Estados-pária da região, que desconhece absolutamente a história do conflito
israelo-árabe, e que odeia o
único Estado livre e democrático do Médio-Oriente:
ISRAEL.
O antissemitismo não acabou com o fim do Nazismo, e o Holocausto
continua, nos países árabes e um pouco por todo o mundo, com os judeus a
pagarem com a vida o terem nascido judeus e quererem o direito de existir.
Desta vez, uma diplomata
francesa participou na festa, com o ódio habitual.
A Imprensa mainstream não vai noticiar. E se
noticiar vai deturpar.
Título e Texto: I.B., 23-9-2013
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