A descrição profética do
apóstolo João em sua terceira visão, nos mostra os quatro cavaleiros que
simbolizam a peste, a guerra, a fome, a morte, e que
pretendem nos levar para o grande final ou "armagedom".
Pois vos asseguro que na nossa
história do Aerus que bem poderia ser descrita como o caminho da
tribulação ou aflição, como relata a Bíblia, os nossos cavaleiros são
definitivamente mais do que o nosso apóstolo teria visto, mas que como nos
primeiros, queriam nos levar também ao terror final ou "armagedom".

Destruiu
a Vasp uma das nossas mais antigas empresas aéreas,
dizimou centenas de famílias, conseguiu induzir à perda da terceira
fonte, figura jurídica criada pelo próprio governo para num prazo de 30
anos viabilizar o custeio de um programa de fundo de pensão, que viesse em
ajuda à própria previdência Social.
Depois de espalhar a "peste" sobre
milhares de funcionários deixados à própria sorte pela quebra
da Vasp e tudo acobertado pela então República de Alagoas, finalmente
foi enjaulado pela justiça dos homens esta semana, e vai pagar por seus crimes
contra a humanidade.

Ninguém sabe, ninguém viu,
pois a República de Alagoas do qual era um dos apadrinhados, também foi
para o brejo, mas o seu destino, seja aqui entre os vivos ou lá no juízo
final, não deverá ser dos melhores. Afinal, a justiça Divina, essa não
erra jamais.
O terceiro, o cavaleiro preto,
ou "molusco", foi o pior deles por que
lançou a "fome" entre nós, arrasou com a
Varig, arrasou com o Brasil e mesmo em estado terminal paliativo ainda continua
incomodando muito com as suas manifestações comuno-alcoólatras.
Após lançar o país numa
aventura sem par na sua história com índices de desenvolvimento
retroativo a décadas passadas, e senão tiver a justiça dos homens no seu
encalço, deverá ter o seu quinhão de justiça divina devidamente resgatado.
E por falar em resgate, antes
da sua ida, terá de devolver tudo o que roubou nesta vida.

É o clima ideal para a
mumificação do seu caráter correlato ao cavaleiro anterior.
Novamente aqui a justiça dos
homens se faz presente e eis que a representação da "morte" se
encontra às vésperas de ser enjaulado, onde a justiça Divina sem dúvida alguma
também se fará presente.
O quinto, o cavaleiro cinza prata ou "advogado do diabo" é compadre do terceiro cavaleiro o preto, ficou milionário com as transações subreptícias, ao negociar tudo o que podia com a tragédia da Varig e a "desgraça" de seus funcionários.
Por milagre, ainda nada lhe
aconteceu, mas a sua própria tragédia pode estar mais perto do que imagina,
pois a justiça Divina também aqui se fará presente.

A Varig, uma das
empresas do universo empresarial que por culpa do próprio governo ao longo de
décadas de ingerência e má gestão das políticas cambiais, passava por problemas
financeiros, poderia ter sido dada uma chance, em contrapartida ao
muito que ela fez pelo Brasil.
Mas, aí surge o gênio da
lampada arábica e com a sua "adaga" curva e
afiada desfechou o golpe que a fez sucumbir de uma vez, arrastando à morte
laboral milhares de pessoas, suas juventudes, seus ideais, suas vidas. Mais uma
vez a justiça Divina terá que prestar as contas devidas aqueles que a merecem.
O sétimo, o cavaleiro cinza esplendor ou vulgarmente conhecido como "Enta" ainda cavalga pelos planaltos da vida, sem destino, sem rumo, depois dos anos jovens de maldades cometidas contra inocentes. Vim para trazer o"ódio" celebrou, quando de sua palavra final sobre a Varig.
Cavalga normalmente em biga
com o cavaleiro preto, deixando atrás de si um rastro de destruição e
iniquidades. É a própria simbiose do mal e congrega todas as quatro primeiras
desgraças, mais o conluio das três últimas. A Justiça Divina já se fez
presente, mas o mal persiste em vida como que querendo dizer até que ponto Deus
pode em seu infinito poder mostrar aos homens, que o mal jamais vai se sobrepor
ao bem.
Sua hora vai chegar, não nos
perturbemos.
E aí surgiram do nada
mais três cavaleiros, todos cinza, a cavalhada do mal em seu esplendor,
pisando, trotando, galopando com os seus cascos cortantes como navalhas
pisoteando tudo e a todos.
Seus nomes eram desgraça,
adaga e ódio. [Aerus 7:5]
Título e Texto: José Manuel, ex-tripulante Varig, 67
anos, 03-9-2013
Muito boa as analogias ! A verdade é inconteste e agrada muito a quem se beneficia de forma torpe e ilegal, criminosa mesmo. Esse é o "modus operandis" dos políticos que se apoderaram de Brasília. Dia 7 de Setembro mostrará a verdade do que a população honesta realmente deseja ! E vai conseguir !
ResponderExcluirUm vulcão não explode com pouco fogo mas, está crescendo a fumaça no altar onde todos os dias, as bestas criminosas e injustas" sacrificam todos os dias muitas das nossas esperanças. Um dia, com certeza, entrará em erupção e BUMMMM!!!
ResponderExcluirJonathas Filho