terça-feira, 3 de setembro de 2013

Nossos Cavaleiros do Apocalipse não são quatro, são sete!

José Manuel
A descrição profética do apóstolo João em sua terceira visão, nos mostra os quatro cavaleiros que simbolizam a peste, a guerra, a fome, a morte, e que pretendem nos levar para o grande final ou  "armagedom".
Pois vos asseguro que na nossa história do Aerus que bem poderia ser descrita como o caminho da tribulação ou aflição, como relata a Bíblia, os nossos cavaleiros são definitivamente mais do que o nosso apóstolo teria visto, mas que como nos primeiros, queriam nos levar também ao terror final ou "armagedom".

O primeiro, o cavaleiro branco  ou "Canhedo"  lançou a "peste" sobre a aviação civil Brasileira. Por onde passou, deixou um rastro de destruição e dor.
Destruiu  a Vasp  uma das nossas mais antigas empresas aéreas, dizimou centenas de famílias, conseguiu induzir à perda da terceira fonte, figura jurídica criada pelo próprio governo para num prazo de 30 anos viabilizar o custeio de um programa de fundo de pensão, que viesse em ajuda à própria previdência Social.
Depois de espalhar a "peste" sobre milhares de funcionários  deixados à própria sorte pela quebra da Vasp e tudo acobertado pela então República de Alagoas, finalmente foi enjaulado pela justiça dos homens esta semana, e vai pagar por seus crimes contra a humanidade.

O segundo, o cavaleiro vermelho ou  "brigadeiro", à época diretor do DAC, em conluio com a besta anterior, conseguiu com uma simples canetada e à revelia da Justiça acabar com a  "terceira fonte", 21 anos antes do previsto e assim dar início à  "guerra" que nos consome até hoje. Onde será que anda esta besta humana?
Ninguém sabe, ninguém viu, pois a República de Alagoas do qual era um dos  apadrinhados, também foi para o brejo, mas o seu destino, seja aqui entre os vivos ou lá no juízo  final, não deverá ser dos melhores. Afinal, a justiça Divina, essa não erra jamais.

O terceiro, o cavaleiro preto, ou "molusco", foi o pior deles  por que lançou a "fome" entre nós, arrasou com a Varig, arrasou com o Brasil e mesmo em estado terminal paliativo ainda continua incomodando muito com as suas manifestações comuno-alcoólatras.
Após lançar o país numa aventura  sem par na sua história com índices de desenvolvimento retroativo a décadas passadas, e senão tiver a justiça dos homens no seu encalço, deverá ter o seu quinhão de justiça divina devidamente resgatado.
E por falar em resgate, antes da sua ida, terá de devolver tudo o que roubou nesta vida.
Está perto, não nos perturbemos.



O quarto, o cavaleiro baio ou "Dirceu", está entre os piores dos piores, pois nos trouxe a "morte", a desgraça ao patrocinar a chacina da Varig, destruir o nosso fundo de pensão Aerus, com requintes de crueldade em favor da sua própria  empresa aérea que agora agoniza entre as geleiras úmidas dos Andes e o deserto seco do Atacama.
É o clima ideal para a mumificação do seu caráter correlato ao cavaleiro anterior.
Novamente aqui a justiça dos homens se faz presente e eis que a representação da "morte" se encontra às vésperas de ser enjaulado, onde a justiça Divina sem dúvida alguma também se fará presente.


O quinto, o cavaleiro cinza prata ou "advogado do diabo"  é compadre do terceiro cavaleiro o preto, ficou milionário com as transações subreptícias, ao negociar tudo o que podia com a tragédia da Varig e a "desgraça" de seus funcionários.
Por milagre, ainda nada lhe aconteceu, mas a sua própria tragédia pode estar mais perto do que imagina, pois a justiça Divina também aqui se fará presente.

O sexto, o cavaleiro cinza adaga ou "árabe", era o representante do último fio de esperança, que poderia manter as ilusões de milhares de pessoas ainda na ativa, e dar sobrevida a uma empresa de ponta como a Varig, diamante cultivado ao longo de oito décadas, num país de pedras brutas.
A  Varig, uma das empresas do universo empresarial que por culpa do próprio governo ao longo de décadas de ingerência e má gestão das políticas cambiais, passava por problemas financeiros, poderia ter sido dada uma chance, em contrapartida ao muito que ela fez pelo Brasil.
Mas, aí surge o gênio da lampada arábica e com a sua  "adaga" curva e afiada desfechou o golpe que a fez sucumbir de uma vez, arrastando à morte laboral milhares de pessoas, suas juventudes, seus ideais, suas vidas. Mais uma vez a justiça Divina terá que prestar as contas devidas aqueles que a merecem.

O sétimo, o cavaleiro cinza esplendor ou vulgarmente conhecido como "Enta" ainda cavalga pelos planaltos da vida, sem destino, sem rumo, depois dos anos jovens de maldades cometidas contra inocentes. Vim para trazer o"ódiocelebrou, quando de sua palavra final sobre a Varig.
Cavalga normalmente em biga com o cavaleiro preto, deixando atrás de si um rastro de destruição e iniquidades. É a própria simbiose do mal e congrega todas as quatro primeiras desgraças, mais o conluio das três últimas. A Justiça Divina já se fez presente, mas o mal persiste em vida como que querendo dizer até que ponto Deus pode em seu infinito poder mostrar aos homens, que o mal jamais vai se sobrepor ao bem.
Sua hora vai chegar, não nos perturbemos.

E aí surgiram do nada  mais três cavaleiros, todos cinza, a cavalhada do mal em seu esplendor, pisando, trotando, galopando com os seus cascos cortantes como navalhas pisoteando  tudo e a todos.
Seus nomes eram desgraça, adaga e ódio. [Aerus 7:5]
Título e Texto: José Manuel, ex-tripulante Varig, 67 anos, 03-9-2013

2 comentários:

  1. Muito boa as analogias ! A verdade é inconteste e agrada muito a quem se beneficia de forma torpe e ilegal, criminosa mesmo. Esse é o "modus operandis" dos políticos que se apoderaram de Brasília. Dia 7 de Setembro mostrará a verdade do que a população honesta realmente deseja ! E vai conseguir !

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  2. Um vulcão não explode com pouco fogo mas, está crescendo a fumaça no altar onde todos os dias, as bestas criminosas e injustas" sacrificam todos os dias muitas das nossas esperanças. Um dia, com certeza, entrará em erupção e BUMMMM!!!

    Jonathas Filho

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