sábado, 2 de maio de 2015

A cara desmoralizada do Brasil atual

Valmir Fonseca Azevedo
A História de nossa pátria tem sido enriquecida nas últimas décadas pela estória de abomináveis nacionais.
Que a nossa pátria era um ninho de finórios, todos sabíamos. Contudo, nunca na sua péripla andança ela foi tão mimoseada com figuras da mais alta patifaria.

Ilustração: Angeli

Impossível, não iniciarmos o nosso pífio elenco com o imbatível Lula. Depois, citando ao bel-prazer, não necessariamente na ordem de laureados sacripantas, lembramos de Dilma, Dirceu, Mercadante, Palocci, Jaques Wagner, Stédile e muitos outros, todos mergulhados no lulo-comunismo, mas sem esquecer-se de arrancar da cornucópia, uma rica parte para o seu patrimônio.

Figuras nacionais, sem a ideologia embromativa, afloraram como renomados pilantras, que no calor do exemplo do petismo, “os fins justificam os meios”, batalharam para o seu enriquecimento empregando quaisquer tramóias.

Diariamente, a mídia nos atualiza sobre o que está acontecendo. Sabemos que a nação está mergulhada numa lama fedorenta e ninguém pode visualizar uma simples melhora que seja.

Chegamos ao caos? Atingimos o fundo do poço? Porém, é flagrante que poderemos aumentar a desgraça do povo e afundar cada vez mais.

Acontece que lá no fundo a canalhice humana pode perder mais dignidade, atolar na desonra, na falta de qualquer atributo e continuar a mergulhar na podridão humana.

Jeitosos em seu próprio benefício, trocando os mais corretos sentimentos por migalhas, desde furar filas até tirar balinhas de crianças, parece que com o advento do lulo-petismo os nativos subiram aos píncaros da calhordice.

Quem acompanha a nossa grandiosa trajetória de malfeitos nos últimos tempos, sabe que a canalhice aumentou geometricamente.

O governicho escabroso conseguiu tornar uma sociedade débil em seus parâmetros de cidadania num rebanho de lacaios da pior qualidade.

Nos últimos anos, a decadência atingiu a patamares inimagináveis, e mesmo o desgoverno limitando a mídia em geral, as patifarias, maracutaias e corrupções são corriqueiras, tão grosseiras e explícitas que inundam a imprensa nacional como descaradas infrações.

A cada dia, contudo, por exagero dos contraventores, e pela total falta de preocupação do desgoverno, as patifarias tornaram-se mais expostas. E imbatíveis.

Lamentavelmente, a impunidade floresceu e a indignação morreu.

O petrolão mostrou-se a maior falcatrua ocorrida neste País, e é fácil imaginar-se que algo da mesma ou maior magnitude deverá estar ocorrendo noutras áreas.

O BNDES ao ser destampado mostrará uma sucessão de golpes maior ainda do que o petrolão.

Diariamente, surge uma variedade de golpes que incluem os mais diversos nomes. Na maioria cooptada pelo Executivo ou pelo petismo, sem contar os correligionários do Foro de São Paulo.

Os golpes são contínuos, envolvem bilhões e até trilhões de reais e suas consequências para a nação são gritantes. Em cada área em que se analise a situação da pátria, verificamos a nossa regressão econômica e moral.
Mas o mais impressionante é que podemos admitir que nada de positivo redundará da grande roubalheira, pois o povo atolado em impostos não mudará a situação catastrófica.

O deprimente é que a debacle não se limita à falta ou à carência de obras para a vivência ou sobrevivência da população, porém para a sua condição de cidadania.

A cada dia temos uma rastejante cidadania. Como preconiza a ideologia lulo-petista- socialista-sindicalista-marxista.

Pobre povo que constrói uma desmoralizada nação. 
Título e Texto: Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira, Brasília, DF, 1 de maio de 2015

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