Luciano Henrique
A extrema-esquerda está
chorando. E este é um motivo para o povo decente (e trabalhador) comemorar, uma
vez que trabalho é uma perdição para os bolivarianos. Segundo a Carta Maior
estão histéricos, revoltados, transtornados pois 24 mil vagabundos não
conseguem mais vampirizar o estado. Dá até gosto de ler a gritaria da Carta Maior:
Mais de 24 mil funcionários
públicos da Argentina foram demitidos pelo novo governo do neoliberal Maurício
Macri [foto]. O presidente, porém, durante sua campanha eleitoral afirmou por diversas
vezes que seu país teria “emprego para todos”.
Muitos dos trabalhadores
demitidos se dedicavam à implementação de projetos do Estado em bairros pobres;
outros eram encarregados de analisar preços de produtos de consumo em massa e
transmitir estas informações às forças policiais e militares do país.
A política de corte de Macri
não afetou apenas os mais de 2 mil trabalhadores do Congresso, que foram
despedidos por não compactuar com o pensamento neoliberal, mas também outros
489 funcionários do Ministério da Justiça que se dedicavam aos casos de
violência institucional e crimes de lesa humanidade.
A Associação de Trabalhadores
do Estado (ATE) afirma que as novas autoridades da Argentina não têm critério
para aprovar as demissões injustificadas em um país onde “as oportunidades de
emprego são para todos os argentinos, sem distinção política ou religiosa”.
“As demissões foram
intempestivas, muitas vezes sem uma comunicação direta com o trabalhador e em
inúmeros casos com interrogatórios para os empregados “se entregassem” com
alusões à simpatia política ou à militância”, denunciou o jornalista do jornal
Pagina/12, Javier Lewkowicz.
Ainda estão reclamando?
Deviam ficar vergonha por
terem chupinhado o estado por tanto tempo. Não eram funcionários concursados,
mas comissionados, ou seja, apadrinhados.
Reclamam que Macri está em
discordância com seu lema de campanha, o qual dizia que o país teria “emprego
para todos”. Mas ele falava de emprego para trabalhadores, não
morcegadores metidos a espertalhões.
A Carta Maior nem se
envergonha de falar que alguns desses chupins “eram encarregados de analisar
preços de produtos de consumo em massa e transmitir estas informações às forças
policiais e militares do país”. Deviam morrer de vergonha por fazer isso.
No fim ainda reclamam, na
caradura: “”As demissões foram intempestivas, muitas vezes sem uma comunicação
direta…”
Comunicação direta? Deviam
agradecer por não sofrerem escracho.
Agora o negócio é correrem
atrás de um trabalho decente. Vai ser dolorido para essa gente…
Eis o verdadeiro Van Helsing
da Argentina. Já botou para correr 24 mil vampiros do estado. Os 12 anos de noite
trazidos pelos Kirchner viraram um dia de sol.´
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