Rui A.
Não me lembro, em quarenta
anos de regime democrático, de tamanha opacidade na vida pública e no governo
da República.
Essa poderá mesmo ser a marca
“histórica” de António Costa, cujas intenções de se candidatar a líder do PS
foram ocultadas até ao último momento, que lançou um candidato presidencial nas
costas do seu partido, negociou acordos parlamentares dos quais, ainda hoje,
apenas se conhecem os contornos gerais, e, last
but not least, esconde aos portugueses que governa e que lhe pagam o
orçamento do estado a situação real das negociações com a União Europeia sobre
o orçamento do ano em curso, ele mesmo um documento que dissimula a realidade.
Para Costa a política e a vida
pública parecem ser um jogo de enganos e uma simulação permanente. Vai acabar
mal e, com ele, nós todos também.
Título e Texto: Rui A., Blasfémias,
2-2-2016
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