terça-feira, 11 de janeiro de 2011

A Lisboa

Volto a rever-te flores nas janelas
Madrugas, liberdades e sementes,
De grandes diretrizes reluzentes,
Novos rumos a história, afivelas

É grande o despertar de adolescentes
A sussurrar suas canções mais belas,
Como os astros de luzes ascendentes
Volto a rever-te flores nas janelas;

O rio que caminha para a história
Navegando em seus mares, caravelas
Ao destino que nunca te atraiçoa

Prendes na mão direita o louro, a glória
Que futuro despertas? Ó Lisboa!
Volto a rever-te flores nas janelas.

Ever Botelho

Lisboa, setembro de 2010:

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