Uma ampla maioria parlamentar,
o apoio sólido do Presidente da República, uma oposição trepanada e em pré guerra
civil, e um orçamento de estado para 2013, sobre o qual – e foi a oposição quem
o disse – o Tribunal Constitucional fez apenas pequenos reparos sem
importância. Estão, assim, mais do que reunidas as necessárias condições de
governabilidade. Por isso, Passos Coelho não se vai embora. Faz muito bem. Que aproveite o balanço para fazer as
verdadeiras reformas de que o país precisa, sem paninhos quentes, como até
aqui. Já que da fama não se livra, ao menos que liberalize, a sério, o país.
Pode começar já pela RTP.
Título e Texto: Rui A., Blasfémias, 07-04-2013
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