Maria Lucia Victor Barbosa
O exorcismo é uma cerimônia
religiosa na qual se esconjura o demônio ou espíritos maus. Utilizada pela
Igreja Católica e muitas outras religiões já apareceu em forma de ficção em
filmes que revolveram crenças e medos antigos.
O primeiro destes filmes, “O Exorcista”, teve enorme
sucesso. Na história morreram três padres que tentaram livrar uma adolescente
do obsessor medonho que a atormentava e a transformava numa figura hedionda. As
pessoas que assistiram o enredo, mesmo sem crença nos ardis do demônio,
quedaram horrorizadas.
Mais recente, o filme “O
Ritual” não foi menos aterrorizante. Conta que um jovem padre foi enviado ao
Vaticano para aprender o ritual do exorcismo. Mas ele não crê no demônio e sua
fé em Deus é vacilante. Todavia, o sacerdote assistiu aulas de um vaticanista,
o qual ensinou que, ao final da cerimônia o condutor deve obrigar o demônio a
dizer seu nome para que a vítima seja libertada.
Dito isso façamos uma
analogia, isto é, “um ponto de semelhança entre coisas diferentes” e,
simbolicamente conclamemos o exorcismo político do PT (Partido dos
Trabalhadores ou Partido das Trevas).
Para melhor embasar essa
analogia nada como citar um dos mais conceituados e brilhantes sociólogos, o
alemão Max Weber, que em um dos trechos de “A Ciência como Vocação” afirmará:
“Cuidado, o diabo é velho;
envelhecei também para compreendê-lo. Isso não significa a idade, no sentido da
certidão de nascimento. Significa que se desejarmos haver-nos com esse diabo
teremos de não fugir à sua frente, como gostam de fazer tantas pessoas hoje. Em
primeiro lugar, temos de perceber-lhe os processos, para compreender seu poder
e suas limitações”.
Como processo o PT foi fundado
numa propositada ilusão e se transformou numa farsa danosa ao país. Iludiu
incautos com a promessa mentirosa de ser o único partido ético, para depois
institucionalizar a corrupção. Atribui-se uma ideologia de esquerda devidamente
adaptada aos desígnios de poder de seus dirigentes, através da qual destilou o
ódio entre ricos e pobres, negros e brancos. Simulou democracia para chegar ao
totalitarismo que é sua essência. O fundamento de sua força foi a mentira
e como o diabo inverteu os sinais confundindo a noção entre certo e errado.
Glorificou a criminalidade. Justificou a imoralidade. Introduziu o abominável
“politicamente correto”. Estimulou a ganância de seus adeptos e os
seduziu com a vaidade dos cargos. Uniu-se à escória política do País. Simulou o
que não era. O ódio, o rancor, a intriga, violência foram suas armas para
destroçar os adversários transformados em inimigos.
Esse Partido das Trevas se
metamorfoseou na seita dos adoradores da “serpente do mal” ou jararaca, uma
falsa divindade que se sentiu acima da lei e do comum dos mortais. Embriagado
com tanto poder a jararaca estava longe das condições psíquicas para manejá-lo,
não passando de um tosco Mussolini de Terceiro Mundo, um reles farsante a quem
chamaram de estadista, atribuindo-lhe virtudes que nunca teve.
A seita não nasceu do
proletariado, como querem fazer crer, mas do peleguismo sindical, do carnaval
esquerdista das academias, dos artistas embevecidos consigo mesmos, de parte do
clero da Teologia da Libertação essa esdrúxula mistura de Jesus Cristo com Karl
Marx.
Voltando a Max Weber na mesma
obra não se pode deixar de citar o seguinte trecho:
“Se tentarmos construir
intelectualmente novas religiões sem uma profecia nova e autêntica, então, num
sentido íntimo, resultará alguma coisa semelhante, mas com efeitos ainda
piores”. “E a profecia acadêmica finalmente, criará seitas fanáticas, mas nunca
uma comunidade autêntica”.
O ritual político do PT
começou. As legiões alcunhadas de “pão com mortadela” prometem cuspir fogo e
enxofre na defesa da jararaca de ovos de ouro. A criatura, cujo fracasso é
muito mais do seu criador do que dela, de novo está fazendo o diabo. E só há um
jeito do exorcismo chegar ao seu termo: Lula terá que dizer seu nome e partir
para sempre: Lulanás!
Sem ele o Partido das Trevas
chegará ao fim e o Brasil, aos poucos, se libertará do mal que a seita de
fanáticos e aproveitadores produziu.
Título e Texto: Maria
Lucia Victor Barbosa, Socióloga, 25-4-2016
Mascara de Sanidade. Transtorno da Personalidade Antissocial
ResponderExcluirJulgam-se geniais. São bons argumentadores e, quando movidos para objetivos bem definidos, tornam-se verdadeiramente difíceis de serem despertados, pois se acham solidamente convencidos do poder e da força das suas próprias fantasias, suas doutrinas, suas ideologias.
Podem ocupar cargos eletivos, por isso seria bom se pudéssemos saber se antes de candidatar-se, fez a si três questões:
1. Sente-se capaz de executar as tarefas, sem quebrar o país e prejudicar os mais pobres?
2. A equipe de governo vai se sentir feliz em trabalhar com você, mesmo sem receber adicionais?
3. Vai resistir ao desejo de eternizar o mandato presidencial?
Os pacientes com personalidade anti-social são altamente representados pelos chamados vigaristas. São capazes de convencer outros indivíduos a participarem de esquemas que envolvam modos fáceis de obter dinheiro ou de adquirir fama e notoriedade.
Não se pode confiar neles para levar adiante qualquer projeto, ou aderir a qualquer padrão convencional de moralidade. Parecendo desprovidos de consciência, nunca apresentam remorso pelas ações praticadas.
“O risco de parente de primeiro grau desenvolver o transtorno é maior”
Fonte - Mascara de Sanidade. Transtorno da Personalidade Antissocial
Anônimo disse... http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2016/04/o-exorcismo.html