"Saio da vida pública
porque é saída. Se fosse entrada, eu entrava. Se eu fosse, eu iria, mas se eu
voltasse, voltando eu seria, porque atrás de cada criança tem um cachorro
Pixuleco e esse cachorro come mandioca. A dona do cachorro é uma mulher, uma
mulher sapiens e uma mulher sapiens tem uma bola que é feita de bambu e pode
estocar vento e é, por isso, que as coisas não são como se escreve e, sim, como
foi escrito. E como eu disse que pude, mas não podia, é quase que eu não pude,
podendo eu poderei, se tivesse pedido.
Tchau, procês."
Autor desconhecido, abril de 2016
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