Presidente da Super Dragões frisa ligação
lusitana com o Gigante da Colina após fãs rubro-negros “invadirem” redes
sociais portistas
GloboEsporte.com — Lisboa
A ida de Jorge Jesus para o Benfica deixou os torcedores do Flamengo tristes.
Mas também revoltados com o clube português. Tanto que houve uma invasão nas
redes sociais do Porto, arquirrival do Benfica, de fãs rubro-negros declarando
apoio aos Dragões como forma de retaliação ao novo time do Mister.
No entanto, a principal
torcida organizada do Porto, a Super Dragões, não faz questão nenhuma do apoio.
Pelo contrário.
- Aqui é Vasco, porra! –
disse Fernando Madureira, presidente da torcida, em um áudio publicado no
instagram. Ele também frisou a ligação lusitana com o Gigante da Colina e sua
principal organizada.
- Aqui não há Flamengo nenhum. Os Super Dragões estão fechados com a
Força Jovem do Vasco e a Força Jovem está fechada com os Super Dragões –
sentenciou, publicando fotos de bandeiras do Vasco e do Porto lado a lado.
Título e Texto: GloboEsporte.com
– Lisboa, 18-7-2020, 12h37
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Com as exceções que confirmam a regra, flamenguista é benfiquista e vice-versa.
ResponderExcluirAproveitando a passagem do bonde, quero escrever duas coisinhas. Na verdade, uma coisinha e meia.
Começando pela meia coisinha, escrevi, na ocasião da chegada de Jorge Jesus ao Flamengo, que não acreditava que ele ficasse muito tempo;
A passagem meteórica e vitoriosa de JJ pelo Flamengo, logo pelo Flamengo, calou muita, muita gente, que ainda no século XXI insiste em considerar o português um sujeito burro, pacóvio, quando não imbecil.
Abraços./-
Estou assistindo pela SIC internaconal o progama Terra Nossa dedicado a torcida do. FC Porto, muito divertido.
ResponderExcluirImpressiona a paixão pelo Pinto da Costa, quase igual a pelo clube.
Antes a lei pelé instituía castas na TV brasileira, com MP 984 e a criação da Lei de Democratização das Transmissões de Futebol os times mandantes de campo receberão as verbas de transmissão. Flamengo, Corinthians e palmeiras eram privilegiados pela globo. Não sei em Portugal, mas no Brasil o clube pode ter 100 mil associados e com ingressos de 50 reais não sustentam os planteis que possuem. As torcidas organizadas são criminosas e o ministério público sabe que há investimento de organizações criminosas nos clubes para lavagem de dinheiro.
ResponderExcluirEIS UM LINK PODEROSO:
https://monografias.brasilescola.uol.com.br/comunicacao-marketing/o-fim-clube-dos-13-como-rede-globo-controla-futebol-brasileiro.htm
Bom dia, campeões!
ResponderExcluirA taça regressou a casa. Sim, a casa, que o FC Porto venceu dez dos 17 campeonatos decididos desde que existe o Estádio do Dragão. Ontem, como Bruno Nogueira não estava disponível nem houve touros no relvado, voltou a ser à porta fechada que os campeões nacionais golearam o Moreirense por 6-1.
Foi realmente triste que um jogo assim não pudesse ter adeptos nas bancadas. A exibição azul e branca ficou marcada por excelentes golos, que incluíram a estreia de Marega a marcar de livre direto e um bis de Soares na sequência de jogadas brilhantes delineadas com a colaboração de Luis Díaz e Otávio.
É um lugar comum dizer que determinado jogo de futebol teve duas partes distintas, mas de facto foi isso que se passou ontem. Sérgio Conceição reconheceu que o FC Porto “esteve muito mal sem a bola” durante os primeiros 45 minutos, enquanto depois do intervalo rendeu mais graças à “qualidade”, ao “bom espírito” e ao “trabalho”.
Essa trilogia de valores foi uma das bases em que assentou o sucesso deste grupo de campeões, que souberam conquistar um título que “deu muito trabalho, mas foi muito merecido”. Infelizmente, para o treinador, “não houve festa na totalidade”, dada a falta dos adeptos, mas a celebração que se fez no relvado “também foi para homenagear os que não puderam estar no Dragão”.
O capitão Danilo, que escolhemos como representante dos vários atletas que se pronunciaram, também lamentou a ausência de público e deu os parabéns a todo grupo pela vitória no campeonato, elogiando a capacidade de se ter mantido “sempre paciente”, mesmo quando estava a sete pontos do primeiro lugar.
O internacional português destacou que o segundo título nacional que venceu pelo FC Porto foi o momento alto de “uma época de muito sofrimento”, mas não representa, de forma alguma, um ponto final em 2019/20: “A Taça é uma competição que queremos ganhar”.
Mas antes disso, como é óbvio, o FC Porto quer vencer o jogo que resta desta edição da Liga, frente ao Sporting de Braga, cuja calendarização foi ontem conhecida: realiza-se no sábado, a partir das 21h15, no Minho.
Dragões Diário, 21-7-2020