Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro
terá de formar um novo colegiado, o que dará mais tempo para o governador
apresentar sua defesa
Cristyan Costa
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli [foto], atendeu a um pedido da defesa de Wilson Witzel (PSC-RJ), na noite da segunda-feira 27.
Dessa forma, foi dissolvida a comissão especial que analisa o processo de impeachment do
governador do Estado.
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Foto: Fabio Pozzebom/Agência Brasil |
Suspeito de envolvimento no
Covidão, Witzel queixava-se da falta de defesa e da presença de aliados no
comitê que decidiu pela abertura de seu processo de impedimento. Toffoli
considerou válido o argumento da defesa de que não houve proporcionalidade na
formação da comissão.
Agora, os deputados da
Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) terão de formar uma nova
comissão. Em síntese, o governador ganha mais tempo para tentar se livrar da
forca.
“Defiro a medida liminar,
desconstituindo-se assim a comissão especial formada”, escreveu Toffoli na
decisão.
Conforme noticiou Oeste, acionar o STF era um dos planos de Witzel
para salvar seu mandato.
Além disso, ele reconduziu à Casa Civil, na semana passada, o
ex-secretário André Moura, que tem bom trânsito na Alerj. A ideia é
articular-se com os parlamentares e anular o impeachment.
Título e Texto: Cristyan
Costa, revista Oeste, 28-7-2020, 6h30
Qual a alternativa correta?! Essa droga ai em cima, de preto, mãozinha estendida feito Pablo Vittar, parecendo um bode fujão é:
ResponderExcluira) Um representante do Capeta?
b) Um pilantra disfarçado de "macho pra burro?"
c) Um amigo do amigo do amigo do amigo do Lula e da Dilma?
d) Um representante do que nunca foi e nunca será o que as pessoas chamam de ministro da mais Alta Corte?
Pensem bem, raciocinem friamente antes de responder.
Carina Bratt
de Vila Velha, no Espírito Santo.