terça-feira, 14 de janeiro de 2025

13-1-2025: Oeste sem filtro – Barroso contesta Estadão por críticas ao Supremo

5 comentários:

  1. O artigo do Barroso no Estadão é histórico. Trata-se de uma confissão do espírito da corte. Não há no planeta um tribunal tão protagonista. A chance dessa "experiência" terminar bem é zero.

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  2. Barroso publicou artigo reclamando das críticas ao STF sem enfrentá-las e elogiando a corte. Tentou apagar o incêndio jogando querosene. Resultado: uma avalanche de respostas e críticas. Veja os 7 erros de Barroso e invertidas que tomou nas redes:
    https://youtu.be/DywHV06e0-w?si=hb0Q15oiiY5ZPo6e

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  3. A questão não é jurídica e, não sendo jurídica, é política. Neste caso, vocês acham mesmo que Xandão e Lule deixarão Jair Bolsonaro ir a Washington posar de chefe de Estado ao lado de Donald Trump, que assume a Casa Branca como líder do mundo livre num dos períodos mais sinistros da História da humanidade?

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  4. Gazeta do Povo
    OPINIÃO | Rodrigo Constantino: Como a imprensa ousa criticar o STF?
    "Quando se pensa na postura de certos ministros supremos, palavras como "soberba" e "arrogância" logo vêm à mente. Luís Roberto Barroso age como um ser 'ungido'."
    Leia: https://bit.ly/3Px7VnG

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  5. Depois do Estadão bater muito no STF, hoje ele deu um espaço ao presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, para que ele fizesse um contraponto.
    Adianto:
    É uma mera tentativa de propaganda.
    O que Barroso não entende(ou prefere não entender), é que o foco do Estadão nesses editoriais foi para mostrar que ~certos~ ministros abusam de seu papel e tem comportamentos inaceitáveis em uma democracia.
    Daí a crítica aos inquéritos infinitos, daí a crítica aos ministros governistas, daí a crítica ao absolutismo judicial e etc.
    Barroso simplesmente não responde nada disso.
    O presidente da corte prefere falar coisas do tipo:
    "O Brasil é o país que ostenta o maior grau de judicialização do mundo, o que revela a confiança que a população tem na Justiça. Do contrário, não recorreria a ela."
    Ministro, o brasileiro só recorre ao judiciário porque não tem para quem recorrer.
    Se eu pudesse chamar os Vingadores quando a Claro não para de me ligar pra cobrar a dívida da Jurema, eu ligava pra eles.
    Se eu pudesse ligar pro Batman quando o plano de saúde me nega um tratamento previsto no contrato, eu ligava.

    Mas não dá, ministro.
    Só dá pra acionar o judiciário mesmo, infelizmente.
    Ministro, o que você fez nesse artigo é uma mera cortina de fumaça.
    Você fala que o STF fez: Exames Nacionais da Magistratura, resoluções que estabeleceram: paridade de gênero nas promoções por merecimento para os tribunais; redução de milhares de reclamações trabalhistas, e etc.
    Você sabe muito bem que os editoriais do Estadão não foram sobre isso e é por isso que você não entra nesse mérito.
    Por isso que você não fala de ministros participando de reuniões com o presidente da República;
    Por isso que você não fala de ministros adiantando voto na imprensa;
    Por isso que você não fala de ministros indicando nomes para cargos na administração pública;
    Por isso que você não fala de ministros cobrando parlamentares por votações no Congresso;
    Por isso que você não fala de ministros que abertamente falam que tem "interlocutores políticos no Congresso";
    Por isso que você não fala de ministros desrespeitando advogados e a própria OAB;


    O título do seu artigo foi "O STF que o ‘Estadão’ não mostra", mas o Estadão mostrou muito bem o STF.
    Você que não gostou do que viu, ministro.

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