sábado, 8 de fevereiro de 2025

O monopólio narrativo das elites globalistas está desmoronando

Karina Michelin

No mesmo dia em que Alexandre de Moraes libera as redes de Monark e Léo índio, a Polícia Federal recua contra Bolsonaro, e o presidente da Câmara, Hugo Motta [foto], afirma que o 8 de janeiro “não foi golpe”. Coincidência? Ou o “efeito Trump” já se faz sentir no Brasil? 

Com Trump de volta à presidência dos Estados Unidos, a narrativa que vinha sendo promovida por setores do establishment político globalista, tanto no Brasil quanto nos EUA, começa a ruir. Assim como o 6 de janeiro foi utilizado para perseguir opositores e justificar uma série de censuras e abusos, o 8 de janeiro serviu de pretexto para o mesmo tipo de estratégia em território brasileiro. Agora, o discurso está se desmantelando. 

A liberação das redes de Monark e Léo Índio por Moraes, que até poucos dias liderava ações duras de autoritarismo, abuso de poder e censura, sinaliza esse recuo. O mesmo vale para as declarações de Hugo Motta, que se distanciou da narrativa de “tentativa de golpe” defendida pelos progressistas e comunosocialistas. Motta afirmou que “os responsáveis pelo vandalismo devem ser punidos, mas não houve tentativa de subverter o poder constitucional” – uma fala que rompe com a retórica dominante. 

Com Trump de volta ao poder, a narrativa falaciosa e criminosa criada pelo estamento burocrático começa a ruir, o foco agora se volta para quem se beneficiou desse jogo nefasto de poder. 

O jogo virou. O monopólio narrativo das elites globalistas está desmoronando, e aqueles que participaram e se beneficiaram dessa farsa agora enfrentam o inevitável: prestar contas à verdadeira justiça e ao povo.

Título e Texto: Karina Michelin, X, 7-2-2025, 22h33

O advogado Marco Aurélio de Carvalho, coordenador do grupo Prerrogativas, avalia que o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), “derrapou na largada” com sua opinião sobre os ataques de 8 de Janeiro de 2023. CartaCapital

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