terça-feira, 2 de outubro de 2012

Os muçulmanos na Europa

Caro Jim,  
Estou devolvendo o excelente artigo do Janer Cristaldo devidamente ampliado e com novas ilustrações.  
Um abraço,  
Francisco Vianna
Janer Cristaldo
Ao não cortar relações diplomáticas com o Irã, em 1989, quando o aiatolá Khomeini decretou uma fatwa condenando Salman Rushdie à morte pela publicação de "Versos Satânicos", os países europeus perderam uma oportunidade única de evitar os conflitos hoje provocados pelos muçulmanos na Ásia, Oriente Médio e Ocidente.

Do alto de seus minaretes, o aiatolá condenou um estrangeiro, residente em país estrangeiro, por um ato cometido no estrangeiro e que no estrangeiro não constitui crime. Khomeini legislou urbi et orbi e o islã pegou gosto pela abrangência de sua jurisdição.

A islamização de Paris é caricaturada pela concepção fotográfica acima
Se migrantes de todos os quadrantes normalmente se adaptam à cultura europeia, há um imigrante particular que não só causa problemas na Europa como quer dominá-la culturalmente. São muçulmanos, que querem instituir no continente suas práticas, muitas vezes tipificadas como crime nas legislações nacionais.

Uma delas é a excisão do clitóris e a infibulação da vagina. Médicos europeus, covardemente, chegaram a propor um pequeno corte simbólico no clitóris, para aplacar a misoginia islâmica. Outra é o véu. Na Itália, migrantes árabes pretenderam que mulheres tirassem documentos de identidade... Veladas!

Uma das charges dinamarquesas que causaram furor entre os islamitas
Muçulmanos têm grande dificuldade para aceitar as leis dos países que os acolhem. Em plena Espanha, há tribunais islâmicos clandestinos. A primeira corte ilegal, descoberta na Catalunha, operava como em um país muçulmano, com a aplicação do rigor da Lei Charia ou sharia. O tribunal foi revelado em dezembro de 2009, quando a Justiça da região de Tarragona indiciou dez imigrantes por liderar uma corte que teria sentenciado à morte uma mulher muçulmana.

Na Grã-Bretanha, a sharia começa a ser usada para resolver disputas familiares e pequenas causas. O primeiro tribunal foi identificado em 2008, mas opera desde 2007. Na Escandinávia, um muçulmano, junto com seus filhos, executou uma filha porque esta tinha relações antes do casamento com um sueco. Não foi preciso tribunal algum. A família se erigiu em tribunal. Há muitos outros casos pela Europa.

A EUROPA É LENIENTE
Em 2007, a juíza Christa Datz-Winter, de Frankfurt, negou o pedido de divórcio feito por uma mulher muçulmana que se queixava da violência do marido. A juíza declarou que os dois vieram de um "ambiente cultural marroquino em que não é incomum um homem exercer um direito de castigo corporal sobre sua esposa". Quando a mulher protestou, Datz-Winter citou uma passagem do Corão: porque "os homens são encarregados das mulheres" (o máximo da covardia de uma jurista).

Na Finlândia, imigrantes somalianos protestam por seus filhos estarem sendo educados por professoras. Porque um jovem macho somaliano não dirige a palavra a uma mulher.

Na Suécia, que nos anos 1970 gozou a fama de paraíso do amor livre, o atual número de estupros per capita coloca o país apenas abaixo do Lesotho, na África. De lá para cá, o país foi invadido por muçulmanos. Segundo Ann-Christine Hjelm, advogada que investiga crimes na Suprema Corte sueca, 85% dos estupradores condenados no tribunal nasceram em solo estrangeiro ou são filhos de pais estrangeiros.

O EXEMPLO AUSTRALIANO

O 26º Primeiro-ministro da Austrália (de 2007 a 2010) e a seguir Ministro das Relações Exteriores (de 2010 a 2012), Kevin Rudd, durante o seu mandato de primeiro-ministro, dirigiu-se aos imigrantes estrangeiros, sem citar sua origem, chamando-os apenas de “não australianos”, nos seguintes termos: “O governo da Austrália vem a público comunicar aos imigrantes não australianos que desejam viver dentro do país sob leis particulares de seus países de origem, que isso não será permitido e que se assim o querem que saiam da Austrália, agora que o governo está na mira dos radicais, empenhado em inibir e coibir potenciais ataques terroristas. Os imigrantes e os não australianos, têm de se adaptar. Os que não conseguirem terão de IR EMBORA DO PAÍS “.

“Estou cansado de ver esta nação se preocupar sobre se estamos ofendendo algum indivíduo ou sua cultura oriunda de seu país nativo. Desde os ataques terroristas em Bali, experimentamos uma onda de patriotismo entre a maioria dos australianos. Esta nossa cultura foi desenvolvida através de dois séculos de lutas, experiências e vitórias por milhões de homens e mulheres que buscaram a liberdade e o império da lei dentro da fé cristã. Falamos principalmente o INGLÊS, não o espanhol, o libanês, o árabe, o chinês, o japonês, o russo ou qualquer outro idioma. Então, se vocês quiserem se tornar partes de nossa sociedade, aprendam o idioma”!

“A maioria dos australianos crê em Deus, o Pai, em Cristo, o filho, e no Espírito Santo. Não se trata de um movimento direitista político, mas de um fato concreto, porque cristãos, homens e mulheres, fundaram esta nação em princípios cristãos, e isto está claramente documentado. É certamente apropriado exibir, pois, os símbolos disto nas paredes de nossas escolas, repartições e logradouros públicos. Se Deus o ofende, então sugiro que você considere outra parte do mundo como seu novo lar, porque Deus faz parte de nossa cultura”. “Aceitaremos suas convicções e não questionaremos por quê. Tudo que pedimos é que vocês aceitem também as nossas, e que vivam em harmonia e desfrute pacífico conosco”.

“Este é o NOSSO PAÍS, a NOSSA TERRA e o NOSSO ESTILO DE VIDA e nós lhes permitiremos toda oportunidade para desfrutar tudo isso. Mas, a não ser que parem de reclamar, de lamentar, e de se queixar de Nossa Bandeira, do Nosso Penhor, das Nossas Convicções Cristãs ou do Nosso Modo de Vida, eu recomendo fortemente que você tire proveito de outra grande liberdade do australiano: O DIREITO DE IR-SE EMBORA''. “Caso vocês não estejam contentes aqui, então, PARTAM! Não os forçamos a vir para cá. Vocês pediram para estar aqui; assim, aceitem o país que VOCÊS ESCOLHERAM como ele é”.

Kevin Rudd enfureceu alguns muçulmanos australianos não apenas por tais declarações, mas, também por dizer que apoiava as agências de segurança que monitoram as poucas mesquitas existentes no país. OS EUROPEUS DEVERIAM TOMAR ATITUDES SEMELHANTES EM SEUS PAÍSES, POIS POREM-SE A VARRER O PROBLEMA PARA DEBAIXO DO TAPETE PODERÁ GERAR AMANHÃ MUITO SANGUE, SUOR E LÁGRIMAS. AS ATITUDES QUE TOMAREM FARÃO OS PAÍSES QUE QUEREM.

5 comentários:

  1. OS MUÇULMANOS INVADEM A EUROPA E OS POLÍTICOS EUROPEUS SÃO UNS PEDERASTAS FROUXOS E LIBERASTAS DEGENERADOS APODRECENDO DE COVARDIA!!!

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    1. Os políticos europeus até serão uns frouxos.
      Mas o que isso tem a ver com a pederastia? Já que a enorme maioria desses políticos é heterossexual...

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    2. Ele queria dizer que os muçulmanos invadem a Europa, e os europeus fazem Paradas Gay com milhões de veados nas ruas!

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  2. Sou hétero, mas é muito triste a história humana.
    O homem primitivo era misógino, detestava as mulheres, as considerava seres inferiores, escravizá-las era um prazer, era promíscuo e HOMOSSEXUAL.
    Um dos prazeres primitivos era fazer sexo com os inimigos feridos, humilhando-os, e ter relacionamentos homossexuais com seus amigos.
    O homem era arrogante, permissivo e degradante.
    O homossexualismo predominava nas civilizações gregas, persas, egípcias e romanas.
    Nada contra essas relações, mas continuá-las nos torna primitivos.
    Esses muçulmanos continuam vivendo na idade da pedra. Condenam o homossexualismo que é arraigado dentro de suas estirpes. A Idade média, a renascença foram grandes épocas homossexuais.
    No século XIX é que começa uma suposta ideologia MACHISTA.
    OS HEBREUS E A BÍBLIA FORAM OS PRIMEIROS A CONDENAR A PEDERASTIA.
    As vezes quando leio livros sobre a história penso que a perseguição aos hebreus, nunca foi religiosa, apenas aconteceu por condenaram uma prática sexual normal entre os homens machões da época. Não tenho outra explicação.
    Sou um defensor ferrenho do controle da natalidade mundial.
    Decidi não mais entrar nessa seara.
    Com essa balela de homem com homem e mulher com mulher, a natureza se encarregará do controle natal.
    Não precisam mais de vasectomias, nem de esterilização femininas.
    A evolução se encarregará de fazê-las.
    Quanto aos muçulmanos fanáticos, que são masturbadores e homos enrustidos, continuarão aumentando as suas proles e dominarão um mundo cheio de sapatos e veados.
    ODEIO religião, odeio ideologias.
    Odeio misoginias, até acho que as mulheres deveriam governar o mundo e escravizar essas merdas de homens mal resolvidos do mundo.
    Religião é praga segregadora, idiotas matam em nome do que não existe.
    Nós somos nossos próprios deuses, somos tutores de nossas sinas, e produtores de nossos destinos.
    fui, omeprazol de novo...

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  3. Sugiro que canadenses, americanos, britânicos e outros europeus cristãos e conscienciosos emigrem para a Austrália e lá construam uma nação próspera e livre. Longe desses muçulmanos que estão infernizando o Velho Mundo e a América do Norte.

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