Considerando que se trata da
Alemanha, não pode deixar de ser um pouco surpreendente que um único partido
obtenha maioria absoluta, embora já se adivinhasse que Merkel sairia reforçada
internamente em virtude da política de austeridade estendida por esta Europa
fora, que é possivelmente o sinal mais claro do domínio alemão sobre a União
Europeia. Mas verdadeiramente
surpreendente é ouvir Martim Cabral dizer que Merkel não tem política externa,
para uns minutos depois afirmar que é ela que manda na Europa. São uns ases,
certos comentadores da nossa praça. (*)
(*) Um dos chuveiros que mencionei no post anterior. Impressionante a falta de rigor, a falta de tanta coisa, nesses canais de televisão que pagam a "comentadores", políticos disfarçados (são os piores) e militantes escondidos, como esse aí, para "analisar" para a população os últimos acontecimentos... mas, fazer o quê? Numa sociedade inculta, medíocre e invejosa – porque é assim que foi moldada, propositalmente, pelo lixão esquerdista, esses "líderes" que, a cada aparição nos jornais, revistas e televisões, só fazem insultar, ofender e difamar. Aí, os carneiros que não sabem distinguir entre o fato e a versão (é pedir muito) saem por aí mimetando os seus senhores, reproduzindo, com mais "valentia", o que ouvem da boca dos seus senhores: corja, ladrões, roubo, drogado (o PM), FDP...
E é assim o "debate político" em Portugal.
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